Mobilização fronteiriça – Homens e viaturas das forças armadas chegam para fiscalizar as fronteiras do Paraná com o vizinho Paraguai. O objetivo desse reforço é evitar o comércio de gado paraguaio, contaminado por focos de aftosa, com frigoríficos e fazendeiros paranaenses.
CDs piratas – Aprovada na Câmara Federal, a PEC da Música deverá obter aprovação também no Senado para combater a pirataria dos CDS no Brasil. A fórmula é simples: retirar todos os impostos incidentes sobre essa produção nacional.
Estimulante – Incidente sobre produções de artistas nacionais, segundo cantores e músicos servirá inclusive de estimulo. Incentivará a produção de músicos que não alcançam lugar ao sol por falta de recursos para ingressar na indústria fonográfica.
Pastoral jovem - Maringá sedia de 8 a 15 próximos o Encontro Nacional da Pastoral da Juventude. Reunindo 700 pessoas, o evento que só ocorre a cada três anos pela primeira vez será realizado no Sul do Brasil.
Postos móveis – O comando do 4o. Batalhão de Polícia Militar descarta a reativação dos módulos policiais existentes na cidade. Atendendo a logística que está sendo implantada em todo o Estado, a PM vai utilizar postos móveis, deslocados para as áreas com maior número de ocorrências e risco para os cidadãos.
Prejuízo agrícola – A Secretaria da Agricultura do Paraná divulgou ontem que a seca provocará substancial reduação da produção paranaense de soja, milho e feijão. A produção estimada em 22,13 milhões de toneladas perderá 2,55 milhões de toneladas, um prejuízo de R$ 1,52 bilhão.
Causas – Choveu pouco, abaixo do normal nos meses de novembro e dezembro, prejudicando as culturas da época. A quebra equivale a 11,5% da produção esperada.
Exterminador do presente – Chega às livrarias americanas o livro “American Sniper", que narra os detalhes do trabalho de um atirador de elite que fez quatro viagens de combate ao Iraque. O que há de diferente com relação a outras publicações é que o atirador, Charlie Kyle, contabilizou 255 mortes.
Sanguinário – E mais: ele declara: "Adorei o que fiz. Ainda adoro. Se as circunstâncias fossem diferentes - se minha família não precisasse de mim - eu voltaria em um piscar de olhos. Não estou mentindo nem exagerando quando digo que foi divertido".
Até mulher – Na narrativa descrita como “crua”, Kyle diz que com o tempo deixou de hesitar ao mirar suas vítimas, passando a atirar melhor quando sob fogo cruzado. Disse que a única vez que matou uma pessoa não combatente e não homem, foi quando uma mulher tirou um objeto amarelo da bolsa e caminhou rumo a marines. Gritaram que bomba – e não era - e ele acertou a mulher. Mesmo assim Charlie diz não ter remorso: “Era meu dever. Posso me colocar diante de Deus com uma consciência limpa em relação ao meu trabalho durante a guerra”.