20.09.2018 |
Cruzeiro perde para Boca Juniors |
O conjunto de arbitragem formado pelos paraguaios Éber Aquino, árbitro da partida, auxiliado por Eduardo Cardozo, Juan Zorrilla e tendo Mário Diaz de Vivar como árbitro de vídeo (VAR) não são os únicos responsáveis pela derrota do Cruzeiro por 2 a o para o Boca Juniors, gols de Zárate, aos 35’ do primeiro tempo e de Pablo Pérez, no minuto 37’ da segunda etapa.
Os vacilos defensivos da Raposa nos dois gols foram essenciais para o resultado final. Mas, a participação da arbitragem contribuíram para o infortúnio celeste. Uma expulsão sem sentido do zagueiro Dedé foi determinante para que o time celeste levasse o segundo gol e perdesse de vez o rumo do jogo.
Dedé subiu para cabecear e se chocou com o goleiro Andrada. O árbitro de vídeo chamou o de campo e avaliou que foi uma jogada violenta passível de expulsão. Uma forma equivocada de uso do VAR.
O erro grotesco da arbitragem se somou a um Cruzeiro que só tentou jogar no segundo tempo, tentando mais uma vez aplicar a mesma estratégia de atrair o adversário para buscar o contra-ataque.
Dessa vez não funcionou. Ainda mais que as principais peças da equipe não estavam em um boa noite. Thiago Neves deixou o campo com dores na perna. Barcos e Robinho foram nulos no jogo e Rafinha, substituo de Arrascaeta estava nervoso e produziu apenas uma boa jogada, quando quase marcou o gol celeste.
A missão ficou complicada. No dia 4 de outubro, o Cruzeiro precisa de pelo menos dois gols para levar aos pênaltis. Se fizer essa diferença e tomar gols, o Boca fica com a vaga.
Resta a Raposa tentar corrigir as falhas e ainda contar com uma arbitragem isenta para tentar chegar a mais uma semifinal da Libertadores.
Foto - Reprodução |
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