A expectativa era que as 150 páginas do documento final da CPI da Saúde fossem apresentadas na sessão de ontem na Câmara Municipal. Porém, de acordo com o relator, Sidnei Telles, houve uma mudança na programação e a leitura não aconteceu porque alguns pontos da apuração ainda precisam ser discutidos.
No texto, além da análise sobre a fala do secretário de Saúde, Jair Biatto, que a Prefeitura gastaria até três vezes mais em compras do que o setor privado, também haverá o que foi apurado das horas extras de servidores e de duas compras feitas com valores acima da média. Primeiro, o documento será aprovado, podendo ou não apresentar culpados.
De acordo com os integrantes da CPI, a Prefeitura deverá apresentar medidas sobre todos os assuntos. A comissão começou o trabalho em junho analisando gastos da Saúde nos últimos 12 meses. Depoimentos foram ouvidos e documentos avaliados.
Victor Cardoso
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