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Turismo e eventos são os setores mais afetados em Maringá

O Sebrae apresentou os 10 setores econômicos, em Maringá, mais afetados durante a pandemia do novo coronavírus. O ranking é formado por: Turismo e eventos; economia criativa; setor da educação; comércio em geral; alimentação fora de casa; setor da moda; academias, esportes e similares; beleza e cuidados pessoais; setor da saúde; e pet shops e serviços veterinários. Esse levantamento vai servir para formular medidas e restabelecer a saúde financeira.
O estudo aponta esses setores como os que mais tiveram redução no faturamento desde março, com início das restrições de funcionamento. Por conta disso, vão os setores vão se tornar prioridades no Plano de Retomada da Economia da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). Outros 22 segmentos também foram elencados como os principais para as ações.

“Foi um trabalho intenso e agora estamos muito próximos da prática, ou seja, de levar essas ações aos empresários, para atingir diretamente as empresas com uma série de capacitações, que vão desde estimulá-los a ter sua presença no digital, que impacta na resolução de um problema, como a queda de faturamento”, explicou o consultor do Sebrae, Luiz Carlos, em entrevista a rádio CBN Maringá.

Por sua vez, o presidente da Acim, Michel Felippe Soares, disse em reunião realizada na entidade que o objetivo é definir medidas para retomar o crescimento da economia. Informou que sabia que a situação estava complicada para os emrpesários, mas a confirmação da pesquisa veio para confirmar. Além, disso o setor público preocupa o Sebrae e a Acim, principalmente, em relação aos gastos durante o período de pandemia.
Sobre o assunto, Orlando Chiqueto garantiu estar fazendo um trabalho de controle de gastos, atuando, na medida do possível, para auxiliar empresários. A força-tarefa une poder público, Sebrae, Sociedade Civil Organizada e outros grupos de enfrentamento à Covid-19.

CONSTRUÇÃO
A regional do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-Nor/PR), informou que o setor da construção civil passou por uma série de adaptações em Maringá. Medidas tomadas durante a pandemia para que a atividade enfrentasse as dificuldades que surgiram.

O presidente do , Rogério Yabiku, disse que boa parte vem tendo um bom desempenho, principalmente quando se fala em reformas dentro de casa e sobre obras públicas. Porém, a dificuldade enfrentada está nos preços da matéria-prima. Num resumo, a situação é delicada.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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