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Perdas pela pandemia à parte, lamentável que Maringá neste período esteja perdendo figuras importantes pela ligação com a história da cidade. Principalmente a área de comunicação está enlutada, depois de perder Kenji Ueta, o primeiro fotógrafo do município e outros dois pioneiros que começaram as carreiras em emissoras de rádio.

No final de semana perdemos o colunista social e empresário de comunicação Frank Silva. Ontem, também vítima de câncer, Paulo Mantovani, ex-vereador e pai do vereador Flávio Mantovani que apresentava o programa de televisão Prosa Sertaneja.

Para os que têm filhos matriculados na rede estadual de ensino: este ano não haverá mais aulas. A decisão não é do patrão que representa os paranaenses, o Governo do Estado; é de sindicato e dos servidores de escolas estaduais.

Segundo nota ao público “A categoria deliberou que iniciará greve em defesa da vida, caso o governo estadual institua volta às aulas nas escolas durante a pandemia de Covid-19. Também foi aprovado um calendário de mobilização em defesa de direitos e de condições de trabalho”.

O pessoal decidiu que neste momento o importante é preservação da vida, dele e dos alunos: “Voltar às aulas presenciais significa aglomerar pessoas em espaços que não estão adaptados para esse período de emergência em saúde pelo qual estamos passando”;

Os que anunciam ausência também informam que vão aproveitar o período para tentar chutar o secretario de Educação do Paraná para fora do cargo; defender diversos “direitos” de carreira, de vencimentos e outros. Não manifestam nada sobre o direito dos alunos de acesso à Educação, sobre aulas à distância, apoio, possíveis soluções, etc.

A vegetação seca está perigosa em toda a região. No sábado um homem que estaria ateando fogo em uma área de mato em Munhoz de Mello, Márcio Osvaldo Manetta (61) foi engolfado pelas chamas. Com 81% do corpo queimado, morreu no hospital Metropolitano de Sarandi.

No final de semana de novo faltou água em vários bairros. Até ontem pela manhã a Sanepar não tinha apresentado os motivos da falha. Prefeitos anteriores queriam retomar o serviço para o município, mas a atual administração não deu continuidade…

Mesmo com as dificuldades do comércio e indústria, novamente na praça o golpe da publicidade em lista telefônica. Por telefone os malandros pedem dados para “atualização cadastral” da empresa, depois emitem boletos de cobrança, atualmente R$ 300,00, por mês.

A Assembleia do Paraná votou ontem um projeto que prevê benefícios para empresas que mantiverem vínculos ou contratarem menores aprendizes. Uma iniciativa com múltiplos bons resultados, inclusive sociais.

O texto da lei prevê que a empresa que tiver menor aprendiz terá acesso a subvenção econômica no valor de R$ 300,00 por jovem pelo prazo de 90 dias da solicitação. E a que substituir menores cujos contratos encerraram durante a pandemia, R$ 500,00 por menor.

Nas cidades fronteiriças a polícia brasileira vai intensificar a fiscalização aos veículos paraguaios e argentinos. Levantamento em Foz do Iguaçu levantou que veículos paraguaios cometem 15% das infrações de trânsito – mas a média é 40% – e devem R$ 24 milhões em multas que nunca pagam.

Única coisa que existe em comum aos três países na área de trânsito é a placa dos carros, modelo Mercosul. Porém servem apenas para identificação, quando deveriam valer também para disciplinar o tráfego, responsabilizando financeiramente os motoristas por infrações e acidentes que cometem fora dos seus países.

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