A chegada da Covid-19 alterou os trabalhos internos da Prefeitura de Maringá. De janeiro a 14 de setembro deste ano, foram 503 licitações. São editais para compra de equipamentos de todos os tipos, serviços, ações culturais e, claro, itens focados no novo coronavírus. A pandemia é a responsável por 10% do total de licitações: 57 até o momento.
No caso da Covid-19, a licitação com o preço mais alto foi registrada no dia 10 de junho: R$ 4,5 milhões para contratação de leitos de UTI e Enfermaria. O valor foi repassado à Universidade Estadual de Maringá, para o Hospital Universitário. A licitação mais barata foi para a compra de cabos para monitores das Unidades de Pronto Atendimento: R$ 1.590, feita em 22 de abril.
Dos 57 certames específicos para a Covid-19, apenas um foi revogado. O pregão para registro de preços de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no valor de R$ 533 mil aguarda abertura. Os itens serão para trabalhadores da Educação e também alunos. A Prefeitura de Maringá empenhou R$ 45 milhões até o momento para o combate à Covid-19.
Victor Simião
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