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Em nome da urgência a Organização Mundial da Saúde está apoiando que a China inicie a administração de vacinas experimentais contra coronavírus, mesmo que os testes clínicos ainda estejam em andamento. Primeira a registrar a Covid-19, é compreensível que a China também esteja mais adiantada na criação de vacina.

Na verdade o Conselho de Estado chinês aprovou o uso da vacina experimental com muita antecedência, em 29 de junho. Como precaução a OMS considera a vacinação chinesa como “solução temporária” com resultados a serem checados.

Fora do foco, ao contrário do que ocorre com filho do presidente Bolsonaro, o primogênito de Lula, Fábio Luís, tem processo em stand by na 10ª. Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. Desde abril nada acontece com relação às acusações de ter recebido “pagamentos” milionários e suspeitos da operadora telefônica Oi.

A pandemia coloca nervos à flor da pele. Resultado de extravasamento exagerado, em Campo Mourão uma mulher denunciou vizinho por maltratar cachorro e ele acabou maltratando ela… com um tijolada. Está hospitalizada e o agressor foragido.

Em Guaíra, outro episódio de violência incomum. Uma cliente feriu comerciante com uma pedra. E a comerciante respondeu com água fervendo e causou queimaduras. Segundo ela, estava “preparando um café” quando foi atacada.

É mês de prevenção contra o suicídio que leva, por ano, cerca de 11.700 brasileiros. Segundo especialistas é um problema mundial que atinge todas as classes sociais e etnias.

Alertam que é errada a suposição popular de que “quem quer se matar não avisa”. Outro mito é de que abordar o assunto incentiva o suicídio. Na verdade as pessoas não querem exterminar-se, mas acabar com um sofrimento aparentemente insolúvel que as aflige.

Qualquer pessoa pode ajudar um potencial suicida ao detectar sinais como isolamento injustificado, apatia, mudanças de hábitos significativas, desleixo com a própria aparência, desinteresse por atividades que curtia. São indicativas também frases como “preferia estar morto”, “quero sumir” e “queria que tudo desaparecesse”.

Em União da Vitória um cidadão que deveria ficar isolado em casa por dez dias após contrair a Covid-19, fez viagem de carro a Curitiba levando duas pessoas que não sabiam que ele estava infectado. Resultado: os dois estão em observação, enquanto o irresponsável foi condenado a pagar uma multa de R$ 15 mil.

Em Cianorte dois irmãos de 19 e 18 anos foram presos em flagrante fumando maconha em praça pública. Agravantes: tinham porções para venda nos bolsos e estavam acompanhados por um rapaz de 16 anos e uma menina de 12 anos.

É mais ou menos o que acontece diariamente, durante período de aulas, na praça da catedral de Maringá. Traficantes ficam de plantão nesse cartão postal para fumar maconha e crack com estudantes, arregimentando nova clientela, a maioria composta por menores de idade.

A atividade é tão escrachada que se postarem policiais disfarçados na praça, diariamente eles prenderão varejistas de drogas. Além de marginais que usam bicicletas e que assaltam estudantes na saída, principalmente os que portam aparelhos celulares.

São tantos assaltos que é comum jovens correndo para escapar dos marginais na Câmara Municipal e estabelecimentos comerciais. Um jovem foi assaltado tantas vezes que passou a utilizar um aparelho celular antigo. Já “negociou” com ladrões duas vezes. Eles concordaram que o aparelho nada vale e não levaram.

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