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Doutor em Administração Pública o candidato a prefeito Professor Edmilson (PSOL) está focando sua campanha prioritariamente nos gargalos da mobilidade urbana de Maringá. O principal deles que promete “enfrentar” é a única empresa de transporte coletivo, a TCCC.

O objetivo do candidato é municipalizar o transporte público para proporcionar tarifas condizentes com os ganhos do trabalhador. E enquanto isso não acontecer, pretende implantar conselhos populares pela colocar “rédeas curtas” nos que mercantilizam o transporte coletivo.

Para o Professor Edmilson, para sobreviver os trabalhadores precisam ter condições de se locomover na lida diária e isso está custando caro: o transporte da maioria dos que tocam Maringá não pode ser tratado como mercadoria e o que é pior, segundo ele, explorada por um monopólio.

Sobre a atual administração municipal, ela seria apenas “cosmética” no enfrentamento – se é que existiu – ao monopólio do transporte coletivo. Afirma que a TCCC oferece péssimo serviço à população e ainda recebe uma grande fatia do orçamento público.

Outro candidato que critica a mobilidade urbana e dentro dela a empresa de transporte coletivo, Carlos Mariucci (PT) parte das reclamações que ouve diariamente de suas bases na Igreja Católica e garante que é possível baixar a tarifa para R$ 2. Anteriormente havia dito R$ 1 e até tornar o serviço público!

Com o mesmo foco a candidata Akemi Nishimori (PL) diz que há necessidade de ações coerentes na mobilidade urbana em Maringá. Diz a opção VLT, veículo coletivo sobre trilhos é viável não apenas na extensa Avenida Brasil, mas também em outras para baratear as passagear e retirar veículos particulares das ruas.

Candidata expert em administrar, a Coronel Audilene (PP) cogita além de VLT urbano, a realização do planejado Trem Pé Vermelho para ligar com tarifas acessíveis e muita segurança Maringá a cidades periféricas como Paiçandu, Sarandi, Marialva, Mandaguari, inclusive o nosso aeroporto.

Para Audilene a conclusão do novo terminal urbano complica o tráfego por dirigir grande número de ônibus ao centro de Maringá, assim como a Estação Rodoviária deveria estar localizada fora do perímetro urbano. Por consequência, feitos da atual administração da cidade na vincula uma necessária visão estratégica de longo prazo.

O candidato tucano Evandro Oliveira, prega a necessidade de “destravar” Maringá. Considera que o atual governo local tem dificuldades por não ser uma liderança com credibilidade inclusive junto à equipe e pela falta de parceria com a comunidade, principalmente o empresariado.

Com 29 anos, o mais jovem dos candidatos, Aníbal Bianchini (PTC) vê necessidade de alinhar políticas públicas para alcançar objetivos de mobilidade urbana. Diz que o Plano Diretor está ultrapassado, que há necessidade de um sistema de VLT aproveitando os trilhos que cruzam a cidade, mais ciclovias, diminuir o custo da passagem do coletivo urbano é alto, etc.

Outro que aborda a mobilidade urbana é o candidato deputado estadual Homero Marchese (Pros). Também insiste na necessidade de “destravar” várias áreas que dependem do poder público para que o maringaense tenha uma cidade muito melhor.

Marchese tem focos na Educação, segurança pública, desenvolvimento econômico, mas vê muitas carências na área de saúde. Diz que chegam a ser humilhantes as demoras na marcação de consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos.

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