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Um bom resultado da guerra de poder comercial que envolve a China e os Estados Unidos. Os norte-americanos também propõem introduzir a tecnologia 5G no Brasil. Nessa disputa dos grandões o Brasil só tem a ganhar: quem oferece mais?

Uma delegação da Câmara de Comércio dos EUA inclusive desembarcou no Brasil no início da semana, maximizando expectativas de parcerias boas para nós: “… futuro e arrojado acordo tributário, um abrangente acordo comercial e uma ousada parceria entre os nossos países para redesenhar as cadeias globais de produção”.

Os acordos comerciais podem ser estratificados em três eixos: facilitação de comércio, boas práticas regulatórias e procedimentos anticorrupção. O primeiro reduzindo burocracias na exportação e importação, o que deve minimizar o tempo em que se demora para concluir uma compra, bem como os custos das operações

Desmoralizado, o senador dos R$ 30 mil na cueca, Chico Rodrigues (DEM-RR), pediu licença e vai afastar-se do Senado e da Comissão de Ética por 90 dias. Divulgou que nesse período deixará de receber o fixo principal salarial de R$ 33.763,00.

Aqui, entre nós: raposas políticas não dão ponto sem nó. Ele afastado assumirá o suplente, Pedro Arthur Ferreira Rodrigues (DEM-RR), que não por coincidência é o filho. Aí, quando aposentarem, ao invés dos cofres públicos pagarem a um, pagarão aos dois!

Em Curitiba a guerra das pesquisas de intenção de votos para prefeito desandou para o âmbito judicial. Conhecendo o teor de uma pesquisa “tendenciosa”, PDT e MDB apelaram judicialmente. Alegam falhas propositais no questionário aplicado.

Para ironias de servidores da Prefeitura de Maringá, uma pergunta: “E a Guarda Municipal. Ela não é encarregada de guardar os próprios públicos?”

Explico: ontem de manhã, servidores estiveram na praça do Jardim Tabaetê para melhorar a iluminação deficiente da quadra de esportes. O que diziam para pessoas do bairro ouvirem: “Vamos colocar novas lâmpadas… de LED… para os ladrões levarem… a gente tá aqui pra ajudar o povo…”

Sei não, mas tem algo a ver com a tal nociva estabilidade que blinda servidores públicos. Eu, por exemplo, já liguei para a PM – há muitos anos – para denunciar marmanjos fumando maconha com escolares na saída do Instituto de Educação.

E o que ouvi: o atendente da PM me inquirindo se eu tinha “noção do que aconteceria com um soldado que abordasse um estudante uniformizado” em busca de drogas. Neguei e ele reclamou, autoritariamente.

Ficou claríssimo que não adianta denunciar traficantes que fazem plantão próximo de colégios. Quando há aulas no Instituto de Educação, isso ocorre diariamente na praça da catedral. Só não vê quem não quer!

Fica uma sugestão que pode solucionar esse problema. Basta os colégios – como supermercados, feiras – contratarem pessoas ligadas às polícias. Essas não dão espaço para bandidos, traficantes, vagabundos. O celular funciona e viaturas surgem rapidamente.

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