José Antônio Sevilha foi morto a tiros próximo à casa da sua mãe, no Jardim Novo Horizonte em Maringá, de onde saia para buscar a esposa que acabara de receber alta do hospital onde ficou internada. Ele teria sido executado a mando de um empresário , no qual Sevilha havia aplicado uma multa milionária por fraudes contra o fisco.
O crime, que teve repercussão nacional na época foi cometido por encomenda. O suspeito de contratar pistoleiro para executar o auditor fiscal era investigado pela vítima, que já havia aplicado pesadas multas contra ela. Na época foram presos o empresário, tido como mandante, o atirador e um advogado, suspeito de ser o intermediário na contratação do pistoleiro de aluguel. Os três estão presos, já sentaram no banco dos réus duas vezes, devendo sentar-se pela terceira dia 18 de novembro.
O primeiro julgamento foi suspenso devido ao fato dos advogados de defesa abandonarem o tribunal do júri e o segundo, por causa do coronavírus. A informação sobre a nova data foi confirmada pelo juiz da 3ª. Vara Federal de Maringá, Cristiano Manfrim, que no entanto admite uma nova alteração, dependendo da evolução da pandemia. às ameaças do coronavírus.
Redação JP
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