O Paraná é o primeiro Estado que possibilita ao cidadão fazer remotamente o pedido de uma nova carteira de identidade. Outra facilidade: pode inclusive enviar a foto para o documento, feita com câmera de celular ou computador.
A solicitação – uma boa no sentido de atualizar a foto de identificação – pode ser feita pelo endereço www.institutodeidentificacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=61. Na aba ‘serviços’, o usuário encontrará o campo ‘carteira de identidade’.
Embora em alguns Estados moradores de áreas remotas possam se alimentar de carne de caça, o Rio Grande do Sul é o único onde a caça amadora é tradicional e autorizada, com sistema de fiscalização para controle do uso da fauna.
Por aqui a reclamação é grande contra as dificuldades oficiais interpostas inclusive contra a praga dos javalis. Em nossa região varas desses porcos selvagens provoca desespero em alguns produtores rurais e causa danos incalculáveis.
A esperança é que com a “democratização” do uso de armas proporcionado pelo atual governo dê aos produtores a liberdade de caçar esses porcos selvagens em suas propriedades, sem os bloqueios baseados na suspeita de que estariam caçando também espécimes da fauna nativa.
No RS, para controle de bandos, é permitido caçar também perdiz, marreca piadeira, pombão, pomba-de-bando, caturrita, garibaldi e lebre européia. As três últimas espécies são consideradas um problema para a agricultura gaúcha.
Na grande Recife vereadores e candidatos debatem com vigor a intenção de eliminar os cobradores de ônibus da frota de transporte público. O discurso dos “exterminadores” de cobradores é de que o serviço e consequentemente a tarifa, ficará mais barato.
Foi o mesmo mote usado para acabar com os cobradores de ônibus aqui e a tarifa da TCC não está entre as mais baratas do Paraná. Já os vereadores que lutam pela manutenção dos cobradores alegando também a falta de empregos, sustentam que a dupla função, motorista cobrando passagem, é um perigo para os passageiros e trânsito.
Se meteu em política vira alvo. Aconteceu até com o candidato a prefeito mais rico do Paraná, João Carlos Ribeiro (PSC), cuja proposta principal era construir o tão “perseguido” porto marítimo na pequena Pontal do Paraná.
Ele abriu mão da candidatura tida como vencedora. Quer menos exposição negativa para se defender da acusação de que teria oferecido vantagens de R$ 1,1 bilhão ao senador Fernando Collor, para obter licença ambiental possibilitando a construção do porto.
Aliás, atrás de todo tipo de licença, permissão oficial para isto ou aquilo, principalmente no que se refere à “proteção dos recursos naturais” se escondem muitas “dificultações”. Dificultam e dizem ser “impossível”.
Fica assim até que um grande interesse ou figurão abastado aparece, ou anonimamente apresenta uma “chave” que destrava tudo, confirmando que são criadas muitas dificuldades para vender facilidades. No caso do porto, 80% do Porto de Paranaguá está nas mãos dos chineses. Eles têm aliados que os blindam contra um concorrente.
Em Londrina um candidato a vice-prefeito, Ciro Novaes, também está fora da campanha por “traquinagens” que renderam inclusive ficha policial. Presidente local do MDB e vice do delegado Águila Misuta, Ciro já foi denunciado por prática de jogos clandestinos e casos de estelionato. E o delegado não sabia? Casa de ferrreiro, espeto de pau?