Parece um golpe manjado, mas tem muita gente que ainda se apavora e cai na conversa ameaçadora do bandido, que geralmente liga para uma residência e diz a quem atende que alguém da família está em poder dele e que se não houver um resgate, a pessoa será morta. A orientação da polícia nesse caso, é para que a pessoa que for alvo desse tipo de golpe, mantenha a calma e tente entrar em contato com o suposto refém, que geralmente é um filho, a esposa, ou o marido.
“Tudo o que o marginal quer é que a pessoa se apavore e acabe concordando em depositar o dinheiro solicitado na conta bancária por ele indicada”, diz um experiente agente policial, reforçando sempre que manter a calma nessa hora é fundamental.
Na última semana, policiais civis orientaram uma mulher que estava prestes a depositar dinheiro para os criminosos, em Matinhos, no Litoral do Estado. Em Maringá, um jornalista chegou a temer pela vida do filho quando o bandido que ligou colocou alguém na linha pedindo socorro, com voz parecida.
“Mantive a calma, porque já imaginava que era golpe, mas por incrível que pareça a voz da pessoa eu simulava um pedido de socorro era muito parecida com a do meu filho”, disse o profissional, que em seguida pegou o celular e acionou o filho, que estava em casa, sem nenhum problema. O que o jornalista fez? Bateu o telefone na cara do bandido, que não voltou a ligar. A Polícia Civil do Paraná orienta ainda que a pessoa registre um boletim de ocorrência pela internet no portal da instituição ou presencialmente na Delegacia mais próxima.
Redação JP
Foto – Reprodução
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