Início Maringá Prefeitura estuda instalar fábrica de oxigênio após problema em UPA

Prefeitura estuda instalar fábrica de oxigênio após problema em UPA

Enquanto aguarda os resultados da investigação para descobrir se a morte do idoso, na UPA Zona Sul, foi provocada pela baixa pressão de oxigênio no sistema, a Prefeitura conversa com o Governo do Paraná para instalar uma fábrica de oxigênio em Maringá. A administração municipal disse que o Hospital Municipal, que abastece as UTIs da UPA, tem estoque de oxigênio para 45 dias e não há risco de ficar sem.

A Prefeitura emitiu uma nota informando que o homem de 72 anos estava em situação gravíssima e com falência múltipla dos órgãos; todavia, as análises internas serão realizadas para que não haja nenhuma dúvida. Independentemente da causa morte, o secretário de Comunicação (Siacom), Marcos Cordiolli, confirmou que houve baixa da pressão do oxigênio nos cilindros do Hospital Municipal e UPA Zona Sul, o que alarmou o sistema de segurança.

Importante ressaltar que o alarme está programado para ser acionado nessas situações. Com o aviso sonoro, o Corpo de Bombeiros foi acionado, como de praxe, mas não chegou a se deslocar ao hospital. Ainda segundo Cordiolli, a empresa responsável, que não tem sede em Maringá, realizou a troca do tanque de oxigênio. A situação é avaliada como possível em processos de casos excepcionais provocados pela sobrecarga em torno de 40% no Hospital Municipal e UPA Zona Sul.

Lembrando que o idoso estava internado por complicações da Covid-19 e teve uma parada cardiorrespiratória no final da manhã de sábado.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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