Ideias ameaçam chefes inseguros. Existe uma premissa básica que diz que o discurso precisa ser igual à prática, pois o processo de LIDERANÇA é de EDUCAÇÃO e isso vale para a EMPRESA, para a FAMÍLIA e para a ESCOLA.
Não é suficiente treinar a linha de frente para “resolver” o problema do cliente com rapidez se a “linha de trás” não resolve o seu problema com agilidade.
Em algumas empresas do setor público, o funcionário que receber a incumbência de “atender o balcão” é o mesmo que receber um castigo. O conceito parece que é: “Fica aí atendendo toda essa gente, já que não podemos te demitir”. Veja, isso não é regra de todo serviço público, mas que acontece muito, isso sim. E muito disso, numa outra esfera, acontece nas empresas privadas também.
Os “chefes” ou “gerentes” ou ainda “líderes”, normalmente, “não precisam ou não tem tempo para cursos de atendimento ou que falem de ou com clientes”. Pelo menos muitos pensam assim. E para os chefes, quem precisa atender o cliente é quem está na linha de frente e fim.
Já tive oportunidade de ver ideias maravilhosas serem desvalorizadas por terem sido geradas por funcionários sem cargo algum, mas com uma enorme vontade de recriar, reinventar e fazer acontecer.
Já tive nos meus idos tempos, ideias “roubadas” por superiores e mesmo consultores externos, porque naquele momento o meu cargo era “insignificante”. Com um ambiente destes, quem vai querer contribuir com boas e novas idéias?
IDEIAS ASSIM AMEAÇAM CHEFES INSEGUROS que escondem sua incompetência com a sujeira debaixo do tapete e preferem treinamentos “empacotados e sem emoção”. Não entendem que mais do que simplesmente treinar é preciso educar.
A maneira como as pessoas estão desempenhando os seus papéis como seres humanos dentro das empresas e instituições precisa ser repensada para que o CRESCIMENTO seja no mínimo, SAUDÁVEL para todos e promova o DESENVOLVIMENTO, afinal, vivemos de RESULTADOS.
Penso que a missão é pensar maior, é pensar grande. Neste mundo todos nós temos uma missão. Há uma razão para você estar vivendo neste exato momento. No livro “FERNÃO CAPELO GAIVOTA” do escritor Richard Bach, a certa altura o personagem pergunta: “Como vou saber se completei a minha missão?” A resposta foi: “Se você ainda respira, é porque ela ainda não terminou”.
O que vejo é muita gente pensando pequeno demais e muita gente se deixando guiar por egos moldados pelo medo. A maioria das pessoas escolhe pensar pequeno por causa do medo.
Elas morrem de medo do fracasso mas também do sucesso. Essas pessoas estão tão presas ao seu próprio mundo que pensam que tudo gira em volta delas o tempo todo.
No entanto, quem quer melhorar na vida, criar uma mentalidade mais ampla, não pode limitar a vida no sentido individual, tem sim, que incluir valor na vida dos outros. O carvão sozinho nunca vira brasa. Ninguém vive feliz sozinho.
É aí que volto ao tema, onde muitos acham que o outro tem que resolver o seu problema e nunca pensam na coletividade, de ele resolver o problema do outro.
Meu amigo André Maria, um professor e empresário de Jaboticabal no estado de São Paulo, diz que o mundo precisa muito mais de talentosos do que de caridosos. Isto é, está na hora de começar a compartilhar os seus talentos em vez de escondê-los ou fingir que eles não existem. Pensar e agir pequeno só leva a uma vida de sacrifícios e insatisfação.
Deus não fez você para se arrastar ao chão. Ele fez você para voar alto. Você não nasceu para ficar na sombra de uma pedra, você nasceu para brilhar! As pessoas que brilham na vida atiram nas estrelas e sabem que a Lua pode ser um estágio inicial, um ponto de parada para descanso mas continuam a buscar pontos bem mais altos.
As pessoas de mentalidade negativa não atiram nem no teto da sua própria casa e, depois, ficam se perguntando por que não acertaram em nada. São águias, mas vivem como galinhas.
É hora de resgatar o seu poder e reconhecer que você cria tudo o que existe e o que não existe na sua vida. Ou seja, você sempre estará numa encruzilhada, escolhendo qual destes caminhos vai seguir e a escolha fará toda a diferença. E isso está dentro de sua mente também, a escolha entre o persistente e o desistente. Só há um vencedor aqui, seja um ou outro, é quem você alimentar mais.
No meu livro “NO TOPO DO MUNDO” eu trabalhei essa questão com a seguinte afirmação: “O mundo é uma grande hipótese”. Isto é, você produz a sua riqueza, a sua falta de riqueza e todas as possibilidades que estão no meio do caminho.
Pessoas com atitudes negativas costumam responsabilizar o mundo todo – seus pais, professores, cônjuges, chefes, o destino, a sorte, a economia e o governo – por seus fracassos. Precisamos nos libertar do passado, sacudir a poeira e retomar o fluxo da vida. Mudar o foco. Em razão do condicionamento, a maioria das pessoas está tão predisposta a encontrar falhas e procurar o que há de errado que geralmente se esquecem de ver o lado positivo.
Há pessoas que criticam tudo e todos. Criticam como se fossem ganhar um prêmio ou um concurso. Gente, assim, encontra defeitos em todos os outros, menos em si mesma. Esse tipo de pessoa está por aí nas famílias e nas empresas.
Ao longo da infância formamos atitudes que duram o resto da vida. Mas, se a atitude adquirida for negativa, isso significa que a pessoa está presa a ela? Claro que não. Podemos mudar? A resposta é sim. É fácil? Absolutamente, não! Vale a pena? Com certeza!
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
- Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros… compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.