O prefeito Ulisses Maia assistiu a apresentação do diagnóstico do Plano Diretor feito pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ipplam). Maia disse que ficou satisfeito com o conteúdo, após fazer diversas anotações, perguntas e sugestões sobre a verticalização da Cidade, Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis), loteamento, fundo de vale, vazios urbanos, entre outros assuntos. O Plano vai passar por audiências públicas.
O documento apresentado tem quase mil páginas e agora será apresentado para as secretarias municipais antes de ser levado para as discussões. Após o término desses processos, no final do ano, o diagnóstico será votado pelos vereadores na Câmara Municipal.
“As normas de uso e ocupação do solo seguem os objetivos sustentáveis da Organização das Nações Unidas (ONU). A aplicação das ações definidas no Plano Diretor melhora a qualidade de vida do maringaense. Entre esses aspectos estão a gestão democrática participativa, descentralizada e transparente; variedade cultural; iniciativas integradas entre o público e o privado; desenvolvimento sustentável; programas sociais melhorando a vida de pessoas de baixa renda e em vulnerabilidade social; entre outros”, explicou a diretora-presidente do Instituto, Bruna Barroca.
Ela ainda ressaltou as etapas do Plano Diretor, que são: mobilização e proposta metodológica; análise temática integrada ou do diagnóstico; diretrizes e proposições; legislação e implementação. Essa iniciativa vai desenvolver a base de ações para próxima década, com o objetivo de manter Maringá como a melhor cidade do País para se viver.
Além do prefeito, também participaram da reunião o vice-prefeito Edson Scabora, os secretários municipais Gilberto Purpur (Mobilidade Urbana), Orlando Chiqueto (Fazenda), Hércules Kotsifas (Chefe do Governo), Estevão Palmieri (Secretaria de Urbanismo e Habitação), o vereador Sidnei Telles, assim como diretores e servidores.
Victor Cardoso
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