Com a ajuda da psiquiatria a Polícia de Goiana tenta encontrar explicação para o assassinato bárbaro de uma jovem. Ela havia saído com três amigos para ir a uma lanchonete, sem suspeitar que o rapaz e as duas moças tramavam a sua morte. E tramavam por um motivo que causou perplexidade até nos mais experientes agentes policiais que investigaram o caso.
Pelo que apurou a Polícia, as duas moças e o rapaz que tramaram tudo, queriam saber mesmo se a amiga Raíssa Nunes Borges, 19 anos, era uma psicopata, como inclusive ela, suspeitava. E para tirar a prova dos nove, usaram aleatoriamente a amiga Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos, como cobaia.
No caminho, Raíssa , que estava com a vítima no banco de trás do automóvel tirou da bolsa uma faca e desferiu nela vários golpes. O corpo de Ariane foi jogado em um matagal e só foi encontrado pela polícia após seis dias do desaparecimento da estudante. Os autores foram presos e a própria assassina confessou que ela queria ter certeza se era mesmo psicopata e que tipo de sensação teria após matar alguém. Com Raíssa foram presos Jefferson Cavalcante Rodrigues, de 22 anos e Freya Jacomini Carneiro Matos, de 18.
Redação JP
Foto – Reprodução
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