O Instituto para Pesquisa do Câncer (Ipec) de Guarapuava em parceria com o laboratório ND Núcleo Diagnóstico de Maringá e o laboratório de Imunogenética da Universidade Estadual de Maringá (UEM) mostrou que desde maio a variante delta circula em Maringá. O estudo detectou 16 casos no município e nove em outras cidades. Resultado encontrado com a utilização de equipamento de última geração.
“Esse levantamento avaliou amostra desde maio de 2021 até setembro. O que foi observada é que a variante já apareceu em 30 de maio e, em Maringá e região, tivemos 25 amostras positivas; sendo no município 16 casos. Isso mostra que o número pode não ser tão grande quanto o esperado porque acreditávamos que a variante fosse altamente transmissível. Além de esperar que o número de variantes gamas seria ultrapassado, mas não foi; por isso continuamos com o monitoramento. A intenção é saber se haverá ou não uma estabilidade”, explicou a coordenadora do laboratório da UEM, Jeane Eliete Visentainer.
As cidades que foram analisadas são Londrina, Campo Mourão e Sarandi. Em todas as localidades, incluindo Maringá, a prevalência maior é da variante gama, cerca de 61% dos casos. Em segundo lugar a delta com 30% e outras somam 9%. No Estado, o primeiro caso confirmado da variante delta foi em dois de junho, o caso foi registrado em Apucarana. Já o Laboratório Central do Estado (Lacen) confirmou o primeiro caso em Maringá no dia oito de outubro.
Victor Cardoso
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