Início Maringá Parque do Ingá completa 50 anos e terá volta histórica

Parque do Ingá completa 50 anos e terá volta histórica

Estátua de Adriano Valente, prefeito fundou o Parque do Ingá

Você conhece a sua história? E a história da sua cidade, ou dos locais que você frequenta? A Prefeitura de Maringá, por meio da Gerência de Patrimônio Histórico e Secretaria de Cultura, está com inscrições abertas para a “Volta Histórica no Parque do Ingá”, um convite ao público para conhecer sobre os 50 anos de história de um dos maiores patrimônios da cidade.

“Será uma ação de educação patrimonial, para que os maringaenses entendam o valor histórico e cultural que o parque tem para a cidade. Apresentaremos uma linha do tempo junto dos detalhes históricos que compõem o parque, como a Maria Fumaça e a estátua de Adriano Valente”, explica Edson Luiz Pereira, gerente de Patrimônio Histórico.

A ação será no dia 19 de fevereiro, um sábado, com início às 9 horas. A organização orienta que os participantes cheguem com 15 minutos de antecedência no portão principal do Parque do Ingá, usem roupas/calçados confortáveis e levem água.

VALOR HISTÓRICO
O Parque do Ingá, concebido originalmente como reserva de mata nativa dentro do plano urbanístico de Maringá, em 1945, tornou-se parque em 1971, na gestão do prefeito Adriano Valente. A ideia norteadora dessa transformação foi a de oferecer ao povo carente de Maringá uma opção de lazer e entretenimento, pois ele não possuía condições materiais de frequentar clubes sociais.

Além do aspecto socioeconômico, outro elemento que motivou a criação do Parque do Ingá foi a oportunidade de replicar um pouco as condições físico-ambientais encontradas em Maringá na sua fase pioneira, como exemplo: a fauna e a flora, os caminhos primitivos, o trem original, entre outros itens.

O alcance e a importância do Parque do Ingá foram muito mais adiante com o passar do tempo, ocupando áreas do conhecimento humano, como: turismo, esporte, paisagismo, religião, história, segurança, urbanismo e educação, sem contar o território afetivo que contagia pelo menos três gerações de maringaenses. 

ACP
Foto – PMM

COMPARTILHE: