Um análise prévia da Prefeitura, juntamente com profissionais da Universidade Estadual de Maringá e da empresa que venceu a licitação para fazer a pista emborrachada do Parque do Ingá, constatou que 20% da pista foi prejudicada totalmente pela chuva da última terça-feira. Análises estão sendo feitas para definir como será feita a reforma ou reconstrução da área atingida.
O chefe de Gabinete da Prefeitura, Domingos Trevizan disse à imprensa que, por enquanto, a pista emborrachada não será recolocada. “A prefeitura já sabe que em torno de 20% da pista emborrachada foram comprometidos pela chuva. Que praticamente destruiu essa área, dá em torno de 600 metros. Não temos condições hoje de pensar em colocar emborrachamento antes de concluir as causas desse descolamento. Queremos saber porque a pista flutuou durante a enxurrada”.
Trevizan informa também que a análise será para ver que tipo de obra de reparação deverá ser feita, e que hoje custaria cerca de R$ 800 mil. “O que precisamos avaliar, e até que ponto podemos em uma obra de reparação, melhorar o sistema. Ou até que ponto, a chuva vai ser sempre capaz de derrubar essa área. Por conta do volume de água, que desce principalmente das ruas que desembocam e terminam na Avenida Laguna. Que foi a área prejudicada”, diz completando que ao final da análise será verificado se os custos do reparo serão repassados para a empresa ou para o município.
“O sistema de instalação foi o mesmo, nas Avenidas Laguna, São Paulo e JK. Mas o prejuízo só deu na Laguna. Na São Paulo que tem o mesmo sistema de proteção, toda a pista ficou intacta. A princípio, a gente entende que tem relação com o grande volume de água que caiu ali e que por conta de tantos prédios erguidos no local o escoamento da água ficou prejudicado. O local mudou muito e temos que rever as galerias”, finaliza o chefe de gabinete.
Redação
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