O secretário de Mobilidade Urbana de Maringá, Gilberto Purpur, informou que a construção de um retorno entre Maringá e Sarandi não é mais prioridade porque os ajustes feitos no semáforo sob o Contorno Norte resolveram parte do problema no local, como.o congestionamento. Além disso, a obra, anunciada em dezembro de 2021, não começou porque é preciso autorização do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Segundo o secretário pode ser que a Prefeitura de Maringá desista da execução da obra. As alterações no semáforo, de acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), as alterações no semáforo sentido Sarandi para Maringá resolveu os problemas do trânsito, principalmente em horário de pico. Dessa forma, construção de um retorno e de um no acesso ao contorno norte, não têm tanta urgência.
“Para a Prefeitura fazer tudo isso também é necessária uma autorização expressa porque a rodovia é federal e de responsabilidade do Dnit. A interlocução acaba sendo prejudicada. As alterações tinham uma relevância muito grande antes do semáforo; agora as mudanças podem ser feitas, mas não com a mesma necessidade de antes”. Não existe previsão para o início da intervenção e talvez ela nem seja mais necessária. Mas a obra de drenagem, com o rebaixamento da Avenida Colombo, ainda será realizada. O problema é que esta obra também depende do Dnit e é de grande proporção. Não há previsão para início dos trabalhos”, disse Pupur.
O secretário finalizou o assunto explicando que “tudo depende da vontade do Dnit em fazer as obras. Estamos aguardando uma resposta sobre o assunto desde o momento da solicitação. Ou seja, a Semob pode desistir da construção.” Ele ainda falou sobre outras obras na divisa entre Maringá e Sarandi, no Contorno Norte.
“Existe um projeto macro já encaminhado a superintendência do Dnit para resolver problemas graves de drenagem naquela mesma região. São quatro trincheiras, necessitando um rebaixamento da Avenida Colombo, que deve dar solução para o acumulo de água em dias de chuva forte. O projeto na Prefeitura pode ter um convênio de aceleração, mas por ser um projeto alto, deveria ser bancado pelo Governo Federal. Esse rebaixamento seria em Maringá, não afetando Sarandi”, concluiu Purpur.
Victor Cardoso
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