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Violência extrema: mata a madrasta e liga para o pai: “matei com gosto”

O crime ocorreu ontem de madrugada no Jardim Madri, em Maringá, pouco depois do pai do assassino sair para trabalhar.
Preso horas depois de matar a madrasta com 25 facadas o enteado Renan Francisco Alves da Silva, de 24 anos, ligou para o seu pai e disse que tinha esfaqueado a mulher dele e que ela ainda respirava e que iria “completar o serviço”. Não satisfeito com o desespero do pai do outro lado da linha, Renan ainda falou: “Você teve sorte que não matei a sua filha”. A filha a que se referia era irmã de 10 anos. A garota viu a cena de violência e se escondeu embaixo de uma cama com medo de também ser assassinada.
Ao receber a notícia pela boca do próprio filho assassino o pai chorou desesperado no celular e gritou: “Isso não é coisa de filho, não. Fazer isso com a minha mulher! (…) Você vai apodrecer na cadeia!”. E ouviu o filho retrucar: “Eu disse que ela ia pagar porque xingou minha mãe, ficou jogando roupa dentro de casa, tirando minha mãezinha idosa […]. Matei mesmo, matei com gosto, para acordar para a vida”.
Mais tarde, o pai disse à polícia, entre choro e soluços que o filho tinha ciúmes dele com Neide Aparecida Balivieira Ribeiro, de 45 anos, com quem tinha a menina de 10 anos. Os gritos da mulher chamou a atenção dos vizinhos e o crime causou muita revolta no Jardim Madrid, onde a vítima era muito conhecida.
Renan Francisco Alves da Silva fugiu logo após o crime, mas foi preso pela Polícia Civil na manhã de ontem. Ele não morava na mesma casa e aproveitou que o pai tinha acabado de sair para o trabalho, pulou o portão e arrombou a porta da sala para cometer o crime bárbaro. Segundo os policiais que atenderam a ocorrência, Renan agrediu a própria esposa no último final de semana na Expoingá.

Redação JP
Foto – Reprodução

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