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COVID-19: Saúde recomenda uso de máscaras em ambientes fechados

A Secretaria Municipal de Saúde emitiu uma nota, na manhã de ontem, recomendando o uso de máscaras no município em ambientes abertos, mas principalmente nos locais fechados, que incluem o transporte coletivo e as unidades de ensino das redes pública e privada. A decisão foi tomada após a análise dos dados epidemiológicos no município. Atualmente a Cidade tem 2.167 casos ativos, o número cresceu 134% em um mês. Desde o começo da pandemia, Maringá soma 127.961 casos confirmados e 1.751 mortes provocadas pelo novo coronavírus.

“Apesar do baixo número de pessoas internadas, 27 neste momento, o aumento de registros de casos positivados da doença em Maringá nos leva a essa recomendação do uso de máscara. Os dados apontam aumento do número de testes com resultado positivo no município. Esta época do ano é propícia para a transmissão de diversos vírus respiratórios, como os da influenza e o Sars-Cov-2, causador da Covid-19. Assim, nossa recomendação à população é evitar aglomerações, usar as máscaras em ambientes fechados e manter a ventilação constante, sempre que possível com as janelas abertas”, explicou o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto Melo.

O secretário destacou ainda a importância de verificar na carteira de vacinação se já está na hora de tomar a segunda, terceira ou quarta dose contra a Covid-19. Para pessoas com sintomas gripais, o uso de máscaras é obrigatório, além da necessidade de serem seguidas à risca as orientações para quem testou positivo para a doença, como o isolamento de sete dias.

“Se você ainda não se imunizou contra a Covid-19, verifique no site da prefeitura de Maringá os locais e horários de vacinação e compareça. A vacina reduz em quase 100% a possibilidade de agravamento da doença, o que é comprovado pelos atuais números de internamentos. Também estamos em plena campanha de imunização contra a gripe. A vacina deste ano protege não apenas contra os vírus da influenza, mas também contra o H1N1 e H3N2. Antecipamos a vacinação de crianças até cinco anos incompletos, pois observamos um aumento de casos de síndromes respiratórias diversas nas nossas unidades de saúde”, concluiu Melo.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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