Jeniffer Tavares, de 17 anos, foi encontrada morta em maio de 2019 em um terreno baldio, após ser assassinada em um motel de Maringá. O suspeito pelo crime, Carlos Alberto Dias da Silva, foi julgado e condenado a 29 anos e 6 meses de prisão, em júri popular que durou 12 horas no Fórum local na última quarta-feira. A sentença foi proferida pelo juiz Bruno Henrique Golon, que no início da noite anunciou o veredicto com os seguinte agravantes: impossibilitar defesa da vítima por asfixia, estupro, ocultação de cadáver e fraude processual. O irmão de Carlos , Roberto Dias da Silva, julgado no mesmo processo como cúmplice, foi absolvido.
A advogada do de defesa, Eliane Javorski disse que não vai recorrer, uma vez que Carlos não lhe fez nenhuma solicitação neste sentido.
Redação JP
Foto – Reprodução
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