Meu pensamento sobre a vida é: Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo! Sucesso é resultado!
O ser humano pode escolher na vida entre ficar onde está, sem evoluir um único centímetro ou ir em busca de suas conquistas e alcançar objetivos pessoais e profissionais. Para alguns, isso é chamado de “livre arbítrio”, para outros “arregaçar as mangas e correr contra o tempo”.
Não importa que denominação receba a força que move as pessoas. A motivação é algo que se alimenta do interior de cada indivíduo, e cabe a cada um fazer o seu papel.
O ser humano é motivado por natureza, vindo de uma fusão de equipe, o pai e a mãe, cada um entrando com 23 cromossomos e nessa fusão acontece uma verdadeira explosão de 300 bilhões de genes. Nasce aí o ser mais motivado do mundo, vencendo uma concorrência em genes equivalente a quase 40 populações do planeta Terra.
O ser humano nasce, cresce e vive num ambiente global e competitivo onde uns tem mais sucesso que outros. É a competição da vida. Alguns são até mais felizes que outros. Assim, penso que, o que vai definir o resultado é essa junção das duas situações, ou seja, a empresa por sua vez criar mecanismos que trabalhem o estímulo das pessoas e da parte dos funcionários entenderem que eles podem buscar suas diferenças, buscando conhecimento. É isso que constrói uma carreira de sucesso no mercado.
Conhecimento destrói incertezas. Conhecimento com motivação constrói resultados.
A pergunta que se faz é: Como trabalhar a motivação? O líder deve saber trabalhar com dois modelos. Em primeiro lugar, perceber que ele estará diante de pessoas e estas são na sua essência muito diferentes, com reações e perfis diferentes. O que fazer? Saber aceitar as diferenças individuais e ao mesmo tempo trabalhar o potencial de cada um.
Em segundo lugar, reconhecer o que a maioria de todas as lideranças no mundo reconhece, isto é, entender que o grande desafio para se atingir metas e objetivos passa por uma equipe motivada. Não se pode construir uma empresa 100% em excelência e resultados com uma equipe 50% em comprometimento com metas, qualidade ou na aceitação dos desafios. Se meta não fosse algo importante, então o principal objetivo numa partida de futebol seria apenas correr e fazer exercícios e até as traves poderiam ser retiradas.
A pergunta que se faz é: Por que trabalhamos mais facilmente com metas quando estamos nos divertindo? Um exemplo é quando alguém vai para a academia, faz esforço e ainda paga por isto. Na diversão, o que se observa é que as metas são claramente definidas como escalar uma montanha mais alta, melhorar o próprio tempo ou o tempo anterior, vencer o jogo… é fácil medir.
Tanto o crescimento quanto o fracasso das empresas depende das metas de cada pessoa, de cada integrante daquela comunidade. Somente 1% dos brasileiros são independentes financeiramente, isto é, podem se dar ao luxo de viver do capital investido. E se eles vivem assim hoje é porque sempre viveram com a força motivadora das metas.
Essa reflexão quer levá-lo à seguinte pergunta: Quais são as suas metas? O que se sabe é que uma expressiva minoria, aqueles que estão sempre frequentando o pódio, é composto por pessoas que registram seus desempenhos, suas metas são claras, escritas e específicas. Em suma, sabem o que querem.
Uma outra expressiva turma de pessoas que fazem parte do grupo dos salários baixos tem metas genéricas, não escritas e nem específicas. Até sabem o que não querem, mas não sabem o que querem verdadeiramente. São pessoas que sabem com firmeza que não querem ter doença, mas não sabem o que é querer ter saúde. Falta foco!
Os demais, aqueles que compõe o grupo que não tem qualificação profissional, talvez a maioria, não sabem nem o significado da palavra meta. Albert Einstein disse que desenvolveu cerca de 10% do seu potencial. No mundo dos negócios as pessoas que ganham mais não são melhores do que as que recebem menos.
Essas pessoas apenas têm uma vantagem de medir o seu próprio desempenho com alguma regularidade e isso faz parte do mundo de metas. E como mediram, observaram que poderiam ir além, trocaram metas menores por metas mais significativas. Aprenderam a fincar os pés no chão mas sonhar atirando nas estrelas, contribuindo para o equilíbrio em suas ações.
Sucesso significa resultado. É por isto que estamos no mundo dos negócios. Existem pessoas que preferem olhar para o relógio a vencer o desafio do tempo. Talvez estejam apenas esperando morrer. A energia da vida é essencialmente das escolhas que fazemos.
A maioria das empresas paga por presença… no entanto deveriam pagar por desempenho, resultados e produtividade. Muitos sequer registram o desempenho. O nosso sistema é falho, a legislação também é falha… pagamos por isto em salários, impostos, taxas, sem grande retorno e acabamos também nos esquivando do principal: Resultados!
As pessoas se enganam, evitam se olhar no espelho, pesar na balança para não ver o tamanho do estrago e para não ficar de consciência pesada da feijoada que irão comer no próximo sábado.
No pensamento de Joel Baker, visão sem ação é apenas uma ilusão. Os maiores sucessos vêm deste comprometimento pessoal com a vitória. Com metas!
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
- Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros… compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.