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UBSs de Maringá participam da campanha contra poliomielite e multivacinação

Brasília - Crianças e adolescentes são vacinados no Centro de Saúde nº 8, da Asa Sul, durante o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, que ocorre neste sábado em todo o Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Ministério da Saúde lançou e a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação começou esta semana. O objetivo é alcançar cobertura vacinal igual ou maior que 95% para a vacina poliomielite na faixa etária de um a quatro anos e 11 meses de idade, além de reduzir o número de não vacinados de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Em Maringá, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão vacinando em horário normal de atendimento. No município, mais de 21 mil crianças devem ser imunizadas.

De acordo com a coordenadora de vacinação, Edilene Goes, a campanha contra poliomielite tem como grupo-alvo as crianças menores de cinco anos de idade, sendo que as crianças menores de um ano deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal encontrada para esquema primário. As crianças de um a quatro anos deverão ser vacinadas indiscriminadamente com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.

“Mesmo que estejam em dia, os menores de um a quatro anos e 11 meses precisam receber as gotinhas durante o período de campanha. Já Multivacinação para atualização dos menores de 15 anos é importante para atualizar o esquema vacinal dessa faixa etária. Estarão disponíveis para os adolescentes, as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). Todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, informou Edlene.

Segundo o Ministério da Saúde, as campanhas de vacinação vão coincidir com a imunização contra a Covid-19 em andamento e poderão ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional. A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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