A gestão Sindicato é pra Lutar realizou uma Assembleia Geral, na Câmara Municipal, com a presença de servidores filiados, não filiados e aposentados. Objetivo foi discutir o orçamento da Prefeitura em 2023 e sobre a necessidade, considerada urgente pela categoria, de unificar as lutas realizadas neste momento. A gestão Sindicato é pra Lutar “entende o poder de mobilização da categoria como única forma de garantir avanços na carreira, bem como melhorias gerais nas condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora”.
Na semana passada, durante a Audiência Pública da Lei Orçamentária Anual (LOA), a direção sindical realizou diversos questionamentos para o prefeito Ulisses Maia (PSD) a respeito dos valores que deverão ser empregados para os servidores. Como não houve acordo com a forma em que o orçamento está previsto para o próximo ano, o Sismmar convocou os trabalhadores. Intenção é informar para lutar pela garantia de direitos.
A audiência pública sobre a LOA 2023, feita pela Secretaria de Fazenda (Sefaz), apresentou a projeção de orçamento de R$ 2,6 bilhões, 27% a mais do que foi para 2022. Durante essa reunião, Orlando Chiqueto, secretário de Fazenda, ressaltou ações que estão sendo feitas para ouvir a comunidade e atender, com transparência, a demanda no município. Até ser encaminhada para o Legislativo e discutida pelos vereadores, os dados e valores serão analisados, podendo passar por alterações. O prazo para entrega do documento é 30 de setembro;
O Sismmar ressaltou, por meio da Assessoria de Comunicação, que “além da discussão sobre o orçamento em 2023, a necessidade de unificar as lutas se deve a junção das mobilizações em defesa da implementação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) para o quadro geral, que contempla trabalhadores de inúmeras secretarias, do PCCR do Magistério, pela implementação do estatuto da Guarda Civil Municipal e por um auxílio para aposentados.”
Victor Cardoso
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