A ação policial, batizada como Operação Sangria foi desencadeada ontem à tarde no Sindicato dos Vigilantes. Foram presos o presidente , o secretário e o tesoureiro, acusados de desviar R$ 6,2 milhões do órgão de representação classista, que tem base territorial em quase todo o Norte Pioneiro do Estado. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em Londrina, Cambé e Sertanópolis.
O Gaeco começou a investigar os suspeitos em 2020 , após denúncias de que os dirigentes do referido sindicato de trabalhadores estariam desviando dinheiro da instituição. Foram identificados centenas de saques fracionados e em espécie, pagamentos de contas pessoais dos dirigentes com valores dos cofres do sindicato, além de outras movimentações bancárias atípicas. “Conseguimos comprovar que esses valores foram usados para aquisição de bens particulares e lavagem de ativos e não para a finalidade que deveriam ter sido utilizados”, destacou o promotor Jorge Barreto da Costa, coordenador do Gaeco em Londrina.
Redação JP
Foto – Bonde
