Terminou na madrugada de ontem o júri mais longo da história de Maringá. Os réus do Caso Sevilha foram julgados ao longo de 18 dias no Fórum Trabalhista , 17 anos depois do crime. O auditor fiscal foi assassinado em 2005 a mando, segundo os autos, de um empresário que ele investigava e sobre o qual havia aplicado multa de R$ 100 milhões. O Conselho de Sentença decidiu pela condenação do executor Fernando Ranea da Costa a 32 anos e 8 meses de prisão, em regime fechado. O empresário Marcos Gottlieb, acusado de mandar matar o auditor da Receita Federal pegou 30 anos de cadeia. O terceiro réu , Moacyr Macedo, indiciado como intermediador da contratação do pistoleiro, foi absolvido.
Os dois sentenciados a cumprir pena estavam presos com preventiva mas em prisão domiciliar. Somando os juris anteriores, interrompidos em 2019 e 2020, os acusados ficaram 34 dias no bancos dos réus. Quando foi morto no dia 29 de setembro de 2005, José Antônio Sevilha estava saindo da casa de seus pais no Jardim Novo Horizonte, em Maringá, para ir ao hospital buscar a esposa que estava de alta médica.
Redação JP
Foto – Reprodução
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