A Secretaria de Urbanismo e Habitação (Seurbh) informou que duas áreas que estavam em estudo para instalação do Parque das Águas foram descartadas. O município segue em processo de estudo e avaliação imobiliária em uma terceira área, localizada na Estrada Iguara, na PR-317, saída para Iguaraçu, para instalação do Parque das Águas. O espaço contará com praia artificial, além de estrutura de lazer, recreação e convivência para a população. A decisão foi publicada no Diário Oficial de Maringá, no decreto nº 2037/2022.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do Executivo, outras áreas estão em análise, já que o município fez o decreto com intenção de desapropriar outros terrenos para sediarem a prainha. O decreto que garantia a área, nº 905/2022, foi publicado em maio, se tratando do lote de terras 214-T, localizado na Gleba Ribeirão Maringá. O Parque das Águas e a Praia Artificial foram anunciados em janeiro pelo prefeito Ulisses Maia, como atração gratuita para comunidade.
Por meio de vídeo, o prefeito disse, no início do ano, que os profissionais iniciariam os trabalhos para procurar uma área. Concluiu falando: “vamos fazer um grande Parque das Águas, onde fora a praia artificial, vai ter espaços de recreação, pistas de caminhada. Ou seja, vamos fazer um negócio bem legal.” Mais tarde a assessoria de comunicação da Prefeitura confirmou que estudos estavam sendo feitos para apontar a viabilidade técnica.
“Será mais um local de convivência e bem-estar para as pessoas, principalmente para que nem sempre pode viajar e especialmente nesta época do ano, com altas temperaturas e muita gente no período de férias. Mais detalhes serão divulgados em breve como previsão orçamentária e funcionamento do Parque das Águas”, concluiu Maia.
Historicamente, Maringá teve duas “prainhas” a do Vale Azul e uma no limite com Mandaguaçu, a Ipanema Praia Clube. Hoje, um grupo também realiza estudos para ter algo parecido nas proximidades do Rio Pirapó obedecendo as regras ambientais.
Victor Cardoso
Foto – Reprodução
