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Pesquisadores da UEM estão entre os mais influentes do mundo

Pelo terceiro ano consecutivo, pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) figuram na lista dos cientistas mais influentes do mundo, de acordo com uma pesquisa elaborada pela Universidade Stanford, na Califórnia, nos Estados Unidos. Os dados são publicados anualmente pela editora Elsevier com base no Scopus, principal banco global de resumos e citações científicas.

O estudo tem como objetivo avaliar o impacto das produções acadêmicas de diferentes países e continentes, em 22 grandes áreas e 176 campos específicos do conhecimento. A classificação considera o número de citações e artigos publicados pelos pesquisadores desde o início das carreiras acadêmicas até o ano de 2021.

A UEM aparece na pesquisa com nove cientistas, entre eles o professor Maurício Guimarães Araújo, docente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Integrada da UEM, que está na liderança entre as instituições estaduais de ensino superior do Paraná, com maior número de citações.

Araújo é autor de um estudo ligado à preservação e regeneração óssea na extração de dentes e que hoje é base para diversas técnicas cirúrgicas propostas por ele, que são referência no mundo todo. Toda essa produção científica tem garantido, há pelo menos dez anos, que o nome do professor da UEM esteja no rol de pesquisadores mais citados no campo da Odontologia. Entretanto, o destaque na pesquisa da Universidade Stanford foi muito comemorado por Araújo e sua equipe, afinal ele contribui para que a produção seja conhecida mesmo em outras áreas.

A UEM tem mais oito cientistas listados entre os mais influentes do mundo: André Luis Gazetta (com estudos na área de Engenharia Química); Angelo Antonio Agostinho (Biologia e Ecologia de Peixes de Água Doce); Jesuí Vergílio Visentainer (Ciências de Alimentos); Marcelo Moreira Cavalcanti (Matemática); Marcos Luciano Bruschi (Farmacologia); Rosângela Bergamasco (Ciências Ambientais); Sidinei Magela Thomaz ( Biologia de Macrófitas Aquáticas); e Tania Ueda Nakamura (Bioquímica).

“Esses investimentos podem ser medidos pelo atual número de programas de pós-graduação, de grupos de pesquisa e laboratórios credenciados da UEM. E como resultado, temos hoje uma produção científica de nível internacional, que aparece constantemente nos mais diversos rankings científicos. É a forma natural da universidade pública devolver à comunidade os recursos nela investidos, por meio de tecnologia de ponta e soluções para os problemas atuais”, afirmou o pró-reitor.

Assessoria UEM

Foto – UEM

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