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Licitação é aberta para aterro sanitário

O contrato de cinco anos com uma empresa de Santa Catarina, que realizava o descarte do lixo orgânico de Maringá, chegou ao fim. Por conta disso, a Prefeitura abriu uma nova licitação para contratação da empresa para prestação do serviço. O valor máximo que o Poder Público pretende pagar é de R$ 18.844.080,00. Na Cidade são recolhidas, em média, 400 toneladas de resíduos diariamente. A licitação foi publicada na modalidade concorrência global e as propostas serão conhecidas dia 17 de janeiro de 2023.

O secretário de Limpeza Urbana, Paulo Gustavo Ribas, explica que o município paga o aterro sanitário, que fica na antiga Pedreira Ingá, o valor de R$ 96 por tonelada de lixo. Ou seja, para ser lucrativo, depende da quantidade de lixo produzida por dia. Ele reforçou que Maringá precisa ter um local para levar os resíduos. No aterro sanitário, a empresa é responsável pelo recebimento, tratamento e descarte dos materiais.

“A destinação correta de resíduos orgânicos ou volumosos é importante para evitar transtornos. Inclusive, é importante ressaltar que a destinação e o tratamento estão na licitação; já a coleta continua sendo realizada pela Secretaria de Limpeza Urbana. Atualmente, o que é recolhido vai para a pedreira, no local foram retiradas as pedras e o material é acondicionado, tem uma estrutura organizada para destinação, não é um lixão a céu aberto como acontece em outros municípios”, disse Ribas.

Ele completou que os R$ 18,8 milhões do processo licitatório é o valor anual. A empresa pode dar descontos para vencer o certame, não precisa usar o total, é até o valor máximo. Maringá é dividida em Zona Norte e Zona Sul para a coleta. Os servidores passam com os caminhões compactadores a cada dois dias. É importante que cada cidadão faça a separação do lixo. A coleta seletiva recolhe os recicláveis e entrega nas cooperativas.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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