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Sua majestade, o SER HUMANO

Atingir o mercado não é mais suficiente: precisamos tocar o emocional, a imaginação das pessoas, de nossos clientes, criar uma marca que marca e seja capaz de provocar desejo e preparar a disposição dele como um ser humano especial.

Aqui entra sua comunicação com o mercado, seu trabalho como colaborador,  sua distribuição, seus eventos especiais e qualquer tipo de relacionamento com os clientes que apoiem uma missão consistente de construir o sonho de sua marca na mente das pessoas.

Produtos e serviços não podem ser revolucionários: os clientes precisam estar prontos para eles, caso contrário, sua “revolução”, isto é, seu produto ou serviço irá por água abaixo.

A criatividade é uma das qualidades mais importantes para se alcançar sucesso na vida e nos negócios e que faz isso sabe, vende sonhos e são os melhores exemplos para os quais qualquer tipo de profissional deve se voltar para aprender esse recurso precioso e escasso.

O Château Rothschild é um exemplo perfeito desse conceito: é um dos melhores vinhos do mundo e seus belos rótulos são quase tão apreciados quanto o notável conteúdo de suas garrafas. É a fusão do produto com a embalagem.

O foco é a questão. A função de um gerente financeiro não deve ser de ajudar a empresa a evitar riscos, mas sim de capacita-la para assumi-los. Sem riscos não há sonhos. Sem sonhos não há negócios. Sem negócios não há clientes. Sem clientes não há sucesso.

No mundo há cerca de 8 bilhões de clientes em potencial te esperando, ansiosos por sonhos! A razão sozinha tem falhado com frequência na caótica arena do trabalho e dos negócios. É preciso motivação, percepção, intuição e criatividade, isto é, criar um estado de ânimo em que tudo é possível.

A perspectiva de hoje, mais científica e menos romântica, faz com que seja preciso “ver para crer” e nos induz que a realidade parece ser aquela para a qual acordamos todas as manhãs. Os sonhos não existem para fugirmos da realidade, nem tampouco para escaparmos das amarras do estudo científico, mas para enriquece-la e amplia-la.

Só no século passado, isso mesmo, no século XX conseguimos criar mais riqueza do que em todos os anos anteriores da existência. O computador colocou a comunicação na velocidade da luz. Tornamo-nos tão impacientes que a gratificação instantânea passou a ser a regra: café instantâneo, comidas instantâneas, aquecimento instantâneo no microondas, piloto de controle remoto, replay instantâneo…

O que dizer já dos últimos cinco anos?  O que dizer da cibernética em nossos celulares? Os períodos de atenção encolheram. A velocidade faz com que o nosso sentimento esteja obtendo mais vida. Sempre em pauta um assunto que sempre tenho trabalhado, a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. Na verdade criamos de tudo, mas algo que desesperadamente queremos e não podemos: TEMPO.

O consumidor, cliente ou a pessoa que seja, de hoje, absorve com tamanha rapidez qualquer benefício que logo já está insatisfeito e quer mais. O mercado é dinâmico. A todo instante há gente “surgindo”, “entrando”, tentando e oferecendo condições especiais as pessoas, aos clientes.

A concorrência, implacável, cresce em todos os setores. Resultado? O cliente quer mais e exige insaciavelmente cada vez mais. As empresas só tem dois caminhos a seguir: dar ou largar. Mas ela sabe que hoje é preciso correr para ficar no mesmo lugar. Quem quiser melhorar sabe que é preciso pisar no acelerador. No mundo de hoje, parado você não ficará, ou vai piorar ou vai melhorar.

Lembre-se, o SER HUMANO, o cliente é a razão de estarmos aqui. Sonhar em paralelo à velocidade do mundo é entender: cliente encantado não é cliente, é fã. E é igual a um apóstolo, vende o teu serviço pra todo mundo, te defende e não cobra comissão e ainda se sente feliz por isso. A equipe é o elenco e os clientes são os astros convidados. O cliente é a maior plataforma de lançamento e sustentação de uma carreira de sucesso. É Deus no Céu e o cliente na Terra.

Faça uma reflexão sobre tudo isso, dizendo para si mesmo: Tenho aproveitado as oportunidades que aparecem? Faço apenas o necessário ou faço “algo a mais?” Sou do tipo: faço o “mínimo” ou o “máximo”?

Um recado final: Em pleno mundo de tecnologias mutantes onde o paradigma é a velocidade, os pequenos gestos feitos com amor, com o coração, as pequenas atitudes ainda fazem a diferença!

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

  • Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros…  compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.
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