No dia 25 de junho, a Secretaria de Limpeza Urbana, lançou o programa ‘Moeda Verde’ com a primeira edição na Unidade Básica de Saúde (UBS) Iguaçu. Depois disso foram várias edições com o objetivo de incentivar o envolvimento da comunidade em práticas sustentáveis, promovendo qualidade de vida. Neste projeto é possível trocar materiais recicláveis ou óleo de cozinha usado por hortifrutis adquiridos da agricultura familiar. Neste ano, 2,2 toneladas de materiais foram recolhidas.
De acordo com informações do secretário de Limpeza Urbana, Paulo Gustavo Ribas, sete bairros de Maringá receberam a iniciativa: Conjunto Santa Felicidade, Vila Operária, Vila Vardelina, Requião, Maringá Velho, Jardim Iguaçu e Jardim Alvorada. Em média, cerca de 300 quilos de alimentos foram distribuídos por edição, quase 1,7 tonelada de hortifruti ao todo.
Ao longo do ano, o programa foi se consolidando e os envolvidos destacam que, além dos benefícios para o meio ambiente, é uma ferramenta para promoção da saúde e qualidade de vida para a população. Para 2023 a intenção é ampliar o número de edições em regiões diferentes da Cidade. O programa é importante para destinar menos resíduos ao aterro sanitário e gerar qualidade de vida, bem-estar e saúde.
“O Moeda Verde é uma política pública transversal, que reforça o compromisso da gestão municipal em promover o desenvolvimento sustentável, e tem se tornado referência no Brasil. O projeto ainda contribui para a geração de renda de mais de 130 cooperados dos empreendimentos de reciclagem do município, que recebem os materiais recolhidos, e para diversos produtores da agricultura familiar, que fornecem os hortifrutis”, disse o secretário Paulo Gustavo Ribas em entrevista divulgada no site da Prefeitura de Maringá.
Victor Cardoso
Foto – Reprodução
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