Conta no Diário Oficial de Maringá, edição de terça-feira, o decreto nº 2.642/022 declarando como utilidade pública os lotes de terras e edificações para obras do trevo rodoviário na Avenida Colombo e PR-317, mais conhecido como trevo do Catuaí. O objetivo da declaração é a desapropriação de áreas de forma judicial, sem problemas futuros. Deverão ser investidos R$ 70 milhões no projeto.
Essa é uma obra prevista para melhorar o fluxo de veículos, principalmente em horários de pico como no início da manhã e final da tarde. No último dia 17, o prefeito Ulisses Maia publicou nas redes sociais uma foto com o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Fernando Furiatti. Na ocasião disse que todos os projetos foram entregues para o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e que o Governo do Estado anunciou a liberação para obrado trevo do Catuai para fevereiro de 2023.
Pelo decreto, a Procuradoria-Geral do Município fica autorizada a promover todos os atos judiciais ou extrajudiciais necessários para a desapropriação das seguintes faixas de terra: de 432,97 m² destacada do Lote nº 108-A, localizado na Gleba Patrimônio Maringá; faixa de terras de 261,08 m² destacada do Lote nº 108-B na Gleba Patrimônio Maringá; faixa de terras de 124,88 m² destacada do Lote nº 110-A-REM; de 92,08 m² do Lote nº 110-REM; faixa de terras de 320,05 m² destacada do Lote nº 85/45-1, localizado no Loteamento Estilo Chácaras Residenciais; faixa de terras de 315,23 m² do Lote nº 5, localizado na Gleba Patrimônio Maringá; e a faixa de 1.224,41 m² destacada do Lote nº 6/7/8.
O projeto do Trevo foi entregue ao governador Ratinho Junior em maio do ano passado, elaborado pela Secretaria de Obras Públicas do município. O viaduto vai receber o nome do ex-deputado e ex-vereador maringaense Divanir Braz Palma, falecido em 2019.
Victor Cardoso
Foto – Reprodução
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