A primeira edição de 2023 do programa ‘Maringá Recicla’ será em frente à Casa da Amizade, na Avenida Cerro Azul, 199, neste sábado, dia quatro. Nesta iniciativa, a comunidade pode descartar roupas e calçados em bom estado de conservação, além de sucatas eletrônicas, bijuterias usadas, esponjas de uso doméstico, óleo de cozinha usado e cartela de medicamentos vazias. A ação que visa o descarte correto e a responsabilidade social, do Instituto Ambiental de Maringá (IAM), será das 8h30 às 11h30.
No programa, as roupas são encaminhadas para o Provopar e os demais materiais para as cooperativas de reciclagem. Para facilitar o trabalho, os materiais podem ser entregues de dentro do carro, no sistema drive-thru. Importante destacar o que não pode ser descartado no ‘Maringá Recicla’. Não serão aceitas pilhas, baterias, lâmpadas, cartelas com restos de medicamentos, latas com resto de tinta ou cola e cartucho de impressora.
A diretora-presidente do IAM, Juliane Kerkhoff ressalta que as pessoas que não puderem comparecer no sábado, tem oportunidade de descartar os materiais de forma correta em ecopontos espalhados pela Cidade. A lista com todos os locais está no site da Prefeitura. O Maringá Recicla tem apoio do Provopar, Associação dos Rotarianos de Maringá, Instituto Rotary de Meio Ambiente, Rotaract Club de Maringá – Cidade Ecológica, Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá e Habitação.
Esse programa foi criado para facilitar o descarte correto de diversos materiais e ainda auxiliar as pessoas em situação de vulnerabilidade social com a doação de roupas e calçados em bom estado de conservação. Em 2022, foram recolhidas mais de 8,4 toneladas de itens; sendo 5 toneladas de sucatas eletrônicas e o restante de roupas e calçados. Foram realizadas seis edições do projeto.
A ação também recolheu mais de 1,1 mil esponjas, 296 quilos de cartelas de medicamento vazias, 218 litros de óleo de cozinha utilizado, 28 quilos de bijuterias utilizadas e mais de 140 unidades de eletroeletrônicos reutilizáveis.
“O Maringá Recicla é fundamental para garantir a destinação correta dos resíduos, já que os materiais recolhidos não podem ser direcionados para a coleta seletiva. Além de ser uma prática sustentável, gera renda para os cooperados que recebem os materiais”, resumiu Juliane.
Victor Cardoso
Foto – PMM
