
Os primeiros meses de 2023 foram marcados por muita chuva na região de Maringá, e isso atrapalhou a colheita de soja nas lavouras. Até agora, cerca de 10% do plantio foi colhido, e se o tempo tivesse melhorado, o trabalho deveria estar acima dos 70%. Por um lado, a chuva traz um benefício e não deixa o plantio de soja seco, mas grande quantidade que houve durante esse período atrasou a colheita e agora, os produtores rurais torcem para que as chuvas cessem.
Por mais que a água que tem caído aqui na região veio em grande quantidade, a maior preocupação dos produtores é o excesso de umidade que, além de causar esse atraso na colheita, causa uma situação propícia para o surgimento de pragas, o grão da soja pode perder a qualidade, e ainda pode prejudicar o início da cultura do milho para alguns trabalhadores.
Em Maringá e região, se a chuva der uma trégua, as colheitas devem voltar a funcionar normalmente durante o fim de semana, como dizem os produtores rurais.
Vivian Pedroso
Foto – Reprodução