O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL) começou os trabalhos no projeto do novo Trevo Catuaí de Maringá. O valor da obra é de R$ 49 milhões.
Com contrato assinado e ordem de serviço emitida estão sendo feitos os ensaios de sondagem e retiradas amostras de solo no lugar da futura obra. Estes serviços são primordiais para determinar as dimensões das estruturas de contenção do viaduto, que será executado no entroncamento da BR-376 com a PR-317 e a Avenida João Pereira. O solo será recomposto em seguida.
Outras frentes de trabalho estão levantando a topografia do local, além da análise dos anteprojetos geométricos e de desapropriações.
Esta fase pode durar até 150 dias, ou seja, cinco meses, incluindo a elaboração do projeto básico e projeto executivo de engenharia da obra, com os serviços de implantação do viaduto iniciando a partir do sexto mês, com o prazo de 570 dias, 19 meses. A obra deve ser finalizada em setembro de 2025.
TREVO
A obra vai substituir o atual Trevo do Catuaí, nas proximidades do Shopping Catuaí, por uma interseção em desnível que terá o nome Divanir Braz Palma. A BR-376 será rebaixada, englobando a implantação de duas passagens superiores, ligando a PR-317 e a Avenida João Pereira, que servirão como uma rotatória para acessar vias municipais e comércios locais. Duas passarelas para pedestres e vias marginais na BR-317 são previstas.
O lugar é um dos principais pontos de congestionamento em Maringá atualmente, com tráfego local, tráfego de longa distância e acessos a grandes empreendimentos comerciais concentrados na mesma interseção em nível, considerado um ponto crítico da Avenida Colombo, denominação municipal para o trecho urbano da BR-376.
Maynara Guapo
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