“Não seja doce demais, para não ser devorado. Nem seja amargo demais, para não ser cuspido fora.”(Provérbio Judaico)
BALANÇA
Um secretário municipal que tem sido muito criticado pelo trabalho, principalmente por diversos vereadores, quase “caiu” nos últimos dias. Foram muitas conversas de que o secretário seria exonerado, mas na última hora dizem que o prefeito decidiu mantê-lo no cargo e a situação está no “balança, mas não caiu”, por enquanto.
UNIFICAÇÃO
Essa Secretaria que o chefe está balançando é o resultado da antiga Semusp que foi dividida em duas Secretarias e as conversas são de que deverá voltar a ser uma única pasta já que a divisão deu mais confusão do que resultado. Teve até reunião anunciando as mudanças, mas que no final não aconteceram, por enquanto.
ALUGUEL
A Secretaria de Educação de Maringá está alugando um imóvel, na avenida Cerro Azul, para alojar a Diretoria de Inovação, e o valor do aluguel será 38,5 mil reais por mês. A criação de um grande número de Secretarias na Prefeitura tem ocupado muitos espaços e recursos. Com certeza, este será um tema muito debatido pelos candidatos a prefeito no ano que vem.
PREOCUPAÇÕES
Conversando com alguns contadores e alguns empresários sobre a reforma tributária que está sendo aprovada, o que se percebe é que ninguém está entendo com clareza como funcionará na prática. As preocupações já são grandes, pois uma coisa é certa, o governo quer e precisa arrecadar mais.
MODELO
O Sebrae vai adotar o exemplo de Barcelona, na Espanha, como modelo de inovação de startups e já firmou parceria para intercâmbio de conhecimento e formação empresarial sistematizada, que transforma a sociedade por meio da educação e de negócios com vocação social e econômica.
GASTOS
Pesquisa feita pela Faciap mostra a intenção de compra do consumidor paranaense para a Black Friday. Os consumidores de Cascavel (R$ 1.892,73), seguidos pelos de Curitiba (R$ 1.832,50) são os que mais vão gastar com as compras. Já os de Maringá são os que pretendem desembolsar menos (R$ 1.273,45).
9 GERAÇÕES
Os brasileiros estão entre os que mais encontram dificuldade em ascender socialmente, sendo necessários 9 gerações para a ascensão econômica, segundo ranking de mobilidade social divulgado ontem. Ficamos atrás apenas da Colômbia, que necessita de 11 gerações para sair da classe baixa para classe média. O estudo refere à mudança do indivíduo na hierarquia social ao longo do tempo, que atualmente é dividida em três grupos: classe baixa, classe média e classe alta. Um importante indicador para se medir a mobilidade social, é a quantidade de gerações necessárias para uma família sair da classe baixa, até alcançar a classe média.
PAPAI
O professor Jorge Villalobos está terminando a sua licença de paternidade e voltando às atividades. Percebe-se algumas olheiras pelos cuidados noturnos ao pequeno Samuel, que está muito bonito e saudável. Parabéns professor e esposa.
