“Brasil. Meu Brasil brasileiro. Meu mulato inzoneiro.”
(Ary Barroso)
AQUARELA
De cima para baixo: em uma semana que temos Flávio Dino aprovado para o STF, aprovação de aumento do ICMS pelos deputados estaduais e quase a aprovação de empréstimo de R$ 200 milhões que a Prefeitura esperava passar pelo crivo dos vereadores ontem e foi barrado pelo Ministério Público no final do segundo tempo, mais do que nunca comprovamos que a arte canta a verdade. Nesse caso podemos inserir na playlist a Aquarela do Brasil, do compositor Ary Barroso “Brasil inzoneiro”.
NADA BOM
O imbróglio do malfadado empréstimo de R$ 200 milhões além dos prejuízos nas obras em andamento que receberiam aporte financeiro, também traz prejuízos políticos colocando em questão o caixa da Prefeitura. Terminar o ano com esse tipo de divulgação é ruim para a administração.
FICOU RUIM
Vai fazer muita falta o dinheiro do acordo que a prefeitura poderia ter feito com a Sanepar e garantindo R$ 300 milhões no caixa, valor que seria suficiente para todas as demandas que estavam relacionadas no empréstimo. Melhor ainda, sobraria R$ 100 milhões e o Horto Florestal. O que era bom, deu ruim.
PRESTIGIANDO
Muitas pessoas de Maringá e de cidades da região, estarão hoje em, Curitiba, prestigiando a cerimônia do título de Cidadão Honorário do Paraná, que será concedido pela Assembleia Legislativa para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Algumas comitivas pegaram a estrada para prestigiar o evento.
MULHER
A secretária da Assistência Social de Maringá, Sandra Jacovós, esposa do deputado delegado Jacovós, estará presente no evento em Curitiba. Aliás, ela é uma das lideranças do PL- Mulher, mesmo partido do ex-presidente Bolsonaro, que não descarta a possibilidade de ter Michele Bolsonaro como candidata a presidente do Brasil em 2026.
CORETO
Foto vista de cima da praça Manoel Ribas que foi tirada pelo amigo Edmundo Albuquerque, que reside em um prédio e observa incrédulo o que vem acontecendo na área central da cidade. Na praça existe um coreto que nunca foi usado para qualquer atividade cultural, mas atualmente está sendo usado como moradia para um grupo de moradores de rua regado a muitas bebidas e drogas.
