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Audiência pública debate sobre Hospital da Criança

A Prefeitura de Maringá realizou audiência pública aberta à comunidade sobre a concessão do Hospital da Criança na última quarta-feira (10). No decorrer da audiência na Câmara de Vereadores, representantes da Cidade apresentaram o projeto técnico e econômico do local, responderam perguntas e coletaram contribuições da população.

Além de representantes da gestão pública, integrantes da Fundação Ezute, instituição contratada pelo município para elaborar os estudos de viabilidade do projeto também participaram da audiência e responderam questionamentos acerca do processo. Dessa forma, o intuito da concessão foi de selecionar a instituição que será responsável em administrar o Hospital da Criança com oferta de atendimento SUS. A concessionária deverá oferecer no mínimo 60% para atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), além da destinação exclusiva às crianças e adolescentes de 0 a 18 anos com atendimento de média e alta complexidade e diagnóstico e tratamento de doenças raras.

O vice-prefeito e secretário de Aceleração Econômica e Turismo, Edson Scabora acompanhou a audiência e reforçou a respeito do trabalho desenvolvido pela municipalidade para abertura e funcionamento do lugar. “Essa audiência é um passo importante para, na sequência, publicarmos o processo licitatório e contratarmos a instituição filantrópica que administrará o hospital. Temos trabalhado muito, em articulação com os governos estadual e federal, para garantir a abertura e funcionamento do hospital o mais rápido possível.”

Segundo a diretora-presidente da Agência Maringaense de Regulação, Maria da Penha Marques Sapata, a audiência foi de extrema importância para reunir as percepções da comunidade sobre o projeto de concessão. Ela recordou que a Cidade também já fez entre 30 de novembro e 30 de dezembro de 2023 consulta pública com participação da população. “De forma muito transparente, ouvimos todos os participantes e fortalecemos o diálogo com a comunidade. Com isso garantimos a participação efetiva da população no processo de concessão”, afirma.

Da Redação
Foto – Reprodução

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