A 15ª Regional de Maringá registrou 1.799 casos confirmados de dengue. Já a 16ª RS de Apucarana tem 5.039, 14ª RS de Paranavaí 2.190, 22ª RS de Ivaiporã 1.927, e a 17ª RS de Londrina 2.282. Com isso, as cidades que apresentam mais casos confirmados são Apucarana 3.607, Londrina 1.776, Maringá 1.112, Ivaiporã 1.048 e Paranavaí 867. Os dados foram divulgados ontem no Informe Semanal da Dengue pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). São 5.144 novos casos e três óbitos pela doença no Paraná. O período sazonal 2023/2024, que começou em julho do ano passado soma 21.837 casos confirmados e seis óbitos em todo Estado.
Este é o 21º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa, que registrou também 77.750 notificações, 17.352 casos em investigação e 34.309 descartados. Dos 399 municípios, 245 apresentaram casos autóctones, isto é, quando a doença é contraída localmente, e 377 tiveram notificações.
ÓBITOS
As mortes que estão neste último informe são de pessoas entre 42 e 58 anos que não tinham comorbidades. São dois registros em Cambira – um homem de 42 anos e uma mulher de 57 – e uma mulher de 58 anos de Cambé. Os municípios se localizam na 16ª Regional de Saúde de Apucarana e 17ª RS de Londrina.
CHIKUNGUNYA
O novo boletim confirmou ainda 12 novos casos de chikungunya, somando 59 confirmações da doença no Estado. Do total de casos, 43 são autóctones. Existe ainda 137 casos em investigação e 445 notificações.
BRASIL
2024 deve registrar 1.960.460 casos de dengue no Brasil. Essa estimativa, porém, pode variar de 1.462.310 até 4.225.885 de casos. Os números foram publicados ontem em Brasília pelo Ministério da Saúde no decorrer do encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Nas quatro primeiras semanas do ano, o país já contabiliza um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença. Existe ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.
A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%. No balanço anterior, que tinha as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.
Da Redação
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