Maringá é a terceira cidade do Paraná com o maior número de rotatórias, totalizando 60. Londrina é a que mais tem, com 94. Na sequência vem Guarapuava com 88. Cascavel tem 31, Cianorte 27, Paranavaí 23 e Foz do Iguaçu 6.
Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur, a sinalização horizontal vai indicar bem o que o motorista pode e o que não pode fazer. “A dúvida é se quem está na pista do meio ou na segunda pista pode sair para a avenida. Pode se a sinalização horizontal estiver permitindo, se for tracejado. Na avenida Curitiba por exemplo é possível, desde que o veículo que esteja a sua direita já sinalizou que vai sair também, então você sai paralelamente a ele. Se ele estiver dando seta para a esquerda, você vai ter que aguardar ele passar, para daí fazer essa manobra. O ideal é que sempre o veículo se desloque para a faixa mais à direta, quando se aproximar da sua saída.”
Ainda conforme Purpur, se a pessoa for sair na terceira saída, é possível entrar na rotatória na pista da esquerda. “Gradativamente então você vai migrando para a faixa do meio, para a faixa da direta, até que chegue o seu ponto de saída você faz a curva com a saída imediatamente à direita”, diz.
Além disso, o maior erro do motorista é entrar na rotatória na faixa da esquerda e já querer sair na primeira saída. “Ele vai ter muita dificuldade, porque vai restar somente um quarto da rotatória para ele fazer essa transposição. Quando o volume de veículos está muito alto, ele não consegue, aí ele acaba forçando a passagem, já escuta uma buzina, um xingamento. Sempre que você chegar em uma rotatória você tem que estar com a seta da direita ou da esquerda ligada. Se você for sair, seta à direita, se for permanecer na rotatória, seta à esquerda”, finaliza o secretário.
Da Redação
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