A moça baleada em abril ficou mais de dois meses na UTI do Hospital Universitário de Maringá após levar 15 tiros em uma rua central de Sarandi.
A Polícia Civil ainda não conseguiu desvendar o crime ocorrido no dia 23 de abril, quando atiradores cercaram Sandy Pereira Lopes, de 23 anos, no cruzamento da Rua Antônio Volpato com Imigrantes. Ela havia saído dias antes do presídio e usava tornozeleira eletrônica. De acordo com a polícia a moça tinha envolvimento com tráfico e a suspeita é de que foi executada como queima de arquivo. Ela sobreviveu por pouco mais de 2 meses, mas em coma não pode relatar os motivos e revelar o nome do atirador.
De acordo com a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a vítima estava em companhia de outras pessoas em um local conhecido como ponto de consumo de drogas quando um carro escuro se aproximou, a chamou pelo nome e o atirador que estava no banco do carona disparou várias vezes contra ela, atingindo-a nas pernas, braços e tórax.
Redação JP
Foto – Plantão Maringá
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