Maringá confirmou o primeiro caso de mpox neste ano. A informação foi dada pela Secretaria de Saúde. Além disso, três casos estão em investigação e um foi descartado. Em 2023 foram três casos da doença durante o ano todo.
O paciente que positivou para a doença é um homem de 28 anos, mora em uma cidade vizinha, mas procurou atendimento em um consultório particular de Maringá no final do mês passado.
A mpox é uma doença viral. A transmissão entre humanos acontece principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. Além disso, pode ser transmitida por toque, beijo, relações sexuais ou por meio de objetos, como lençóis e roupas contaminadas.
A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e após isso se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
As principais medidas de controle são isolamento dos doentes, rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares do paciente e uso de equipamentos de proteção individual pelos doentes e por parte dos profissionais de saúde ou cuidadores dos casos.
O diagnóstico da doença é feito de maneira laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste deve ser realizado em todos os pacientes que forem enquadrados na definição de caso suspeito. As amostras são enviadas para os laboratórios de referência pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).
Da Redação
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