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15ª Regional de Saúde tem 286 casos de dengue

A 15ª Regional de Saúde tem 286 casos de dengue, conforme o boletim semanal da doença divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental. Com isso, no Paraná foram registrados mais 276 casos da doença, sem nenhum óbito na última semana.

Somados os dados do novo período epidemiológico, que começou em 28 de julho deste ano, o Estado registra 14.755 notificações e 1.927 casos confirmados, sem mortes.

Além disso, 325 cidades já apresentaram notificações de dengue, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 200 possuem casos confirmados. As Regionais com mais casos confirmados são Londrina (479), Maringá (286), Curitiba e Região Metropolitana (178), Paranaguá (171) e Foz do Iguaçu (139).

Informações sobre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti estão no mesmo documento. Neste período foram confirmados quatro casos de chikungunya, sendo registradas 114 notificações da doença no Estado. Já em relação ao zika vírus até o momento são quatro notificações.

VACINAS

Das 4.792.411 vacinas contra a dengue distribuídas pelo Governo Federal aos estados e ao Distrito Federal desde fevereiro, quando a imunização começou, somente 2.341.449 doses foram registradas como aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS) até o último dia 15, sendo um percentual de 48,88%. O saldo é de 2.448.647 de doses que não tiveram o registro de aplicação.

Os dados foram apresentados pelo diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Eder Gatti. O balanço da pasta revela ainda que durante pouco mais de sete meses de vacinação contra a dengue no país, 1.819.923 crianças e adolescentes com idade entre 10 a 14 anos receberam as duas doses necessárias para concluir o esquema vacinal contra a doença, enquanto 521.497 receberam somente a primeira dose.

A recomendação do ministério e do próprio fabricante da Qdenga, o laboratório japonês Takeda, é que a segunda dose da vacina seja aplicada depois de três meses após a aplicação da primeira.

Da Redação
Foto – Reprodução

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