DE VOLTA
Por causa das obras de ampliação, depois da suspensão das atividades entre os dias 2 e 7, os vereadores de Maringá voltam a reunir-se hoje. Sessão no mínimo agitada, primeira após a eleição.
PERDAS & GANHOS
No plenário vão estar vereadores em diferentes situações: cinco que preferiram não concorrer e dos dez restantes, oito reeleitos e dois que não se reelegeram: o dinâmico Alex Chaves e Onivaldo Barris.
CASO CRIS
Por conta dos resultados da eleição, pairam dúvidas se a vereadora será ou não cassada através de votação em plenário. É que na eleição ele subiu para outro patamar, reduziu a pó os recordes campeões com seus 7.531 votos.
SUBSTITUIÇÃO
Se Cris for cassada e seus votos anulados, ascenderá um suplente. Para evitar agitações, a direção da Câmara não informa com antecedência quando será a sessão sobre a possível cassação.
RABO DE FOGUETE
Tem também vereador eleito dependendo do judiciário para poder assumir cadeira na Câmara de Maringá. É Odair Fogueteiro, cujo caso, aquele mesmo que cassou Belino Bravin e Altamir da Lotérica, aguarda parecer de um promotor público.
QUINTETO
Elas compõem 54% do eleitorado, mas são minoria entre os eleitos por não participarem diretamente da política. Em Maringá isso parece estar guinando para melhor: a Câmara terá um recorde de cinco mulheres na próxima legislatura.
BARULHO
Com certeza será uma minoria barulhenta. Politicamente são bem preparadas: Cris Lauer, Majô Capedeboscq, Ana Lúcia Rodrigues, Akemi Nishimori e Giselli Bianchini.
CANDIDATA
Comenta-se até que a ala feminina pretende lançar uma candidata à presidência da Câmara. Se não der certo, no mínimo uma candidata à vice-presidência da Casa. E no Executivo teremos a primeira vice-prefeita, Sandra Jacovós.
EX COLÔNIA
Antigamente dizia-se que os descendentes eleitos vereadores, ou vice-prefeitos, eram da colônia japonesa. Com as misturas raciais restam poucos descendentes diretos. Mas o voto fiel continua. Tanto que têm dois representantes na Câmara: Mário Hossokawa e Akemi Nishimori.
CALOUROS
A Câmara de Maringá terá a partir de 2025 onze novos vereadores, estreantes em cadeira legislativa: Ângelo Salgueiro, Diogo Altamir, Júnior Bravin, Akemi, Majô, Giselli Bianchini, Ítalo Maroneze, Lemuel Salvando Vidas, Uilian da Farmácia, Daniel Malvezi e o estiloso Luiz Neto.
BOM DE BOLA
Quem vai bater bola a partir do próximo ano na Câmara Municipal de Sarandi será o ex-jogador de futebol Bugrão. O eleito era ídolo dos gremistas e muito mais dos torcedores dos times de Florianópolis onde jogou e marcou gols que decidiram clássicos catarinenses.
ENCALHOU
Jones Dark, o Negrão Sorriso festivo que emplacou um mandato de vereador em Maringá não está conseguindo repetir o feito em Sarandi para onde se mudou. Fez apenas 436 votos, insuficientes para conquistar uma cadeira.