Maringá foi eleita pela quarta vez a melhor cidade do Brasil para se viver, conforme o ranking do Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), realizado pelo Macroplan. A pesquisa incluiu os 100 maiores municípios do Brasil. Neste ano, Maringá alcançou a melhor pontuação histórica, registrando um índice geral de 0,765.
Nas últimas cinco edições da pesquisa da consultoria, Maringá esteve em primeiro lugar em quatro ocasiões: 2017, 2018, 2021 e 2024. O índice geral da Cidade aumentou em comparação aos anos em que ela esteve no topo do ranking. Em 2017, o índice geral foi de 0,731; em 2018 foi 0,748; em 2021 foi de 0,756 e em 2024 atingiu 0,765.
Segundo o prefeito Ulisses Maia, o ranking revela o compromisso do município em investir no bem-estar e na qualidade de vida da comunidade. “O ranking comprovou, mais uma vez, que Maringá é a melhor cidade do Brasil. Esse é o resultado de um trabalho contínuo desenvolvido nos últimos anos para garantir serviços públicos de qualidade para os maringaenses. Maringá pertence às pessoas e deve ser pensada para elas.”
A pesquisa avalia o progresso das cidades utilizando 15 indicadores em quatro áreas fundamentais: educação, saúde, segurança e saneamento. Maringá se destaca com os melhores índices de saúde (0,962) e saneamento (0,978) do Brasil. No setor educacional, ocupa a segunda posição no país, com um índice de 0,703.
Assim, dos 15 indicadores avaliados no ranking, Maringá ficou em primeiro lugar em sete parâmetros e em segundo em outros dois: 1°- Cobertura da atenção básica; 1°- Menor taxa de mortalidade infantil; 1°-Taxa de matrículas em pré-escola entre crianças de 4 a 5 anos;1°- Atendimento de água; 1°- Atendimento de esgoto; 1°- Esgoto tratado; 1°- Coleta de lixo; 2°- Menor taxa de mortalidade prematura por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT), por 100 mil habitantes de 30 a 69 anos e 2°- Ideb Ensino Fundamental II (Rede Pública).
Em mais de 10 anos, o município cresceu mais de 20 posições no ranking em quatro indicadores: 28 posições no Ideb Ensino Fundamental II (Rede Pública), 27 em atendimento de esgoto, 21 em taxa de matrículas em pré-escola e 20 em redução da taxa de mortalidade prematura por DNCT.
Da Redação
Foto – Thiago Louzada