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SEM AUMENTOS
Os vereadores desistiram de aprovar aumentos para eles próprios, para prefeito, vice, vereadores e secretários municipais. Aconteceu no princípio de sessão da Câmara, ontem às 9h30.

DÚVIDA
Segundo o presidente Mário Hossokawa, o veto do prefeito impedindo os aumentos não poderia ser votado porque não foi publicado no Diário Oficial. Mas há quem diga que poderia.

CONTROVERSO
Se era necessária a publicação, então a assessoria de Mário furou com ele: não deveria convocar a sessão. Interessante que quando essa informação chegou ao Gabinete do prefeito, rapidamente, às 10h48 houve a publicação.

AFINARAM?
O que se sentiu no plenário foi a pressão de cidadãos e servidores municipais. Gritando e exibindo cartazes com as palavras “imoral”, “sem-vergonha”, etc.

JUSTIÇA
Restou um discurso pequeno, tíbio, de que a questão poderá ser resolvida na Justiça. Nada a ver. A votação desse tipo de matéria precisa ser no ano anterior. E nem sessão de votação houve.

CONSCIÊNCIA
Outra observação sobre o arremedo de sessão: enquanto na sessão que aprovou faltaram alguns vereadores, na de ontem vários vereadores mostravam ter mudado de posição. Mário Verri e Sidnei Telles, comenta-se, não concordavam mais com as majorações.

INDÍCIOS
Essa virada e a liderança dos dois vereadores indicava, segundo pessoas que estavam na Câmara, que uma votação não conseguiria o número necessário de 8 votos para derrubar o veto do prefeito Ulisses Maia. De nada adiantaria esgrimir judicialmente a questão da publicação do veto.

NOSTALGIA
O prefeito Ulisses ficou ontem no gabinete aberto, de manhã à tarde, para despedir-se dos servidores e munícipes. Agradecimentos mútuos, tapinhas nas costas, algumas lágrimas, e também um trabalho inicial da candidatura a deputado federal.

BANCOS
As festas de final de ano alteraram o expediente bancário brasileiro. Hoje, véspera do Ano Novo, não haverá expediente e as compensações bancárias não serão efetivadas, incluindo a TED.  

PAGAR/RECEBER
De acordo com a Federação de Bancos, somente o PIX, sistema que funciona 24 horas todos os dias e feriados, será feito normalmente. No dia 1º de janeiro, não há expediente bancário. Compensações bancárias também não serão efetivadas nessa data.

NÃO DEU
Como previsto por nós, leigos, a atual administração não cumprirá a palavra de terminar pelo menos uma das obras do Eixo Monumental, a praça da catedral.

CHOVEU
Já acharam um culpado: o excesso de chuvas que atrasou as obras. E também já arranjaram um novo prazo: termina em janeiro. Bem, nesse caso não é um prazo, é um vaticínio, já que a obra estará sob encargo da futura administração.

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