
Esse termômetro indica que algo está errado. Basta acompanhar as notícias para constatar uma dura realidade. Com pessoas descontentes, falta vibração pelo país.
Vivemos um momento especialmente conturbado, em que a velocidade das transformações políticas, econômicas, sociais e culturais nos conduz a um túnel desconhecido e escuro, onde valores, metas e diretrizes tornam-se cada vez mais comprometidos. As pessoas começam a perder a esperança em si mesmas, no trabalho, outras não acreditam no trabalho e fazem apenas o mínimo, perdem a esperança no futuro de suas vidas e do próprio planeta.
Sim, nisso tudo, as empresas são o termômetro de muita coisa. E o mercado indica que muita coisa está errada. O agronegócio que é a marca do Brasil sendo prejudicado por ações que vem de cima e que detonam o valor da cesta básica, da inflação e por aí vai ao ralo toda competitividade. Empresas boas reduzem suas operações, outras fecham.
Nesse ambiente macro, encontramos funcionários descontentes, consumidores desrespeitados e vários outros episódios da vida pública que são negativos e até sintomas de que o mercado pode ficar doente. Na verdade, apesar de todos os avanços, principalmente tecnológicos, a filosofia adotada não mais funciona. Tudo tem mudado. Pois é, muito além de uma gestão de recursos humanos, precisamos de uma administração que se preocupe com o crescimento e evolução dos seres humanos. Aqui entra educação e treinamento.
Neste artigo, parece que estou dando um tom de desmotivação, não é mesmo? Mas não é isso. A derrota é para os desanimados. Quando questionam mudanças, geralmente vem por comportamento destes que reclamam mas não fazem nenhum esforço para mudar, o que, como consequência, acaba invariavelmente acontecendo as mesmas coisas. A conversa da praça é que não se encontra mais pessoas querendo trabalhar. E essa conversa da praça é a conversa da empresa. Igual política e povo, que reclamam de tudo e de todos e acabam votando sempre nos mesmos.
Mas tem uma hora que a mudança vem de verdade. Tudo o que começa errado, um dia termina errado. E hoje, não basta fazer melhor, é preciso fazer diferente. O sucesso vem para àqueles que conseguem enxergar algo diferente onde todos enxergam iguais. É o detalhe que faz a diferença.
E no mundo das empresas não é diferente. Basta ver quem está sempre na crista da onda nos mais variados ramos de atividade exatamente neste momento em nosso país e até fora. Mas o que quero colocar é que ainda temos ervas daninhas para serem retiradas das empresas. Enxergamos sim empresas onde funcionários de mal coma vida, atendem mal atrás dos “balcões” com aquela expressão de “pão amanhecido”. E você poderia me dizer, nesse caso, continuarão a ganhar mal até o ponto de não existir aquele emprego, ou serem substituídos por outra pessoa ou quem sabe um robô. A verdade dói, mas ela cura. Ganham o que merecem porque são desanimados, desatualizados, desinformados e principalmente descompromissados.
Para evitar esse derrotismo, seria bom passar na farmácia e comprar aquele remédio que poderia ser chamado de “semancol” que aciona o “desconfiômetro” das pessoas. Esse remédio poderia ser traduzido na participação destas em cursos, palestras, leitura de livros, digitais ou não, viagens de conhecimento, enfim PREPARAÇÃO.
Fazer sucesso eu diria até que não é difícil. O mais difícil é fazer as pessoas acreditarem que podem vencer. Para tanto é bom prevenir-se do medo. Quero dizer, do MEDO DE VENCER. As pessoas estão sempre a um metro de Deus e quando estão quase conseguindo, começam a tremer com a possibilidade da vitória. Quero finalizar te lembrando que Deus não nos fez para derrotas. Ele nos criou para o TRIUNFO, afinal, somos a obra mais perfeita que ELE criou. Mas, vocês que trabalham nas empresas ou são donos de algumas delas, prestem atenção que tudo o que “falamos” aqui passa por este termômetro.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina palestrante de sucesso, escritor com vários livros, CDs e DVDs que já venderam milhões de cópias e exemplares no Brasil, América, Ásia e Europa. Clientes como General Motors, Basf, Bayer, Banco do Brasil, Grupo Silvio Santos, entre outros… compram suas palestras. Experiências no Japão, Portugal, Estados Unidos, entre outros países… 5000 palestras realizadas no país e exterior. Atualmente no top 10 dos livros mais vendidos no ranking do Google.