
CONTAS
Os vereadores aprovaram na sessão de ontem o relatório da Comissão de Finanças e Orçamento sobre as contas do prefeito Ulisses Maia em 2023. Elas tiveram ressalvas do Tribunal de Contas, principalmente na área da saúde pública.
ESSA AÍ PASSOU
Foi difícil, a fórceps, teve até suspensão da sessão por 10 minutos. Houve também proposta de Odair Fogueteiro para adiar a votação da matéria por quatro sessões, para melhor análise, etc.
CONTRAS
Interessante foi que a maioria dos vereadores que votaram contra não estavam na Câmara no ano das contas julgadas. Um voto foi de Cris Lauer, crítica ferina do ex, outros de Willian Gentil, Giselli Bianchini, Pastor Sandro, Guilherme Machado, Jeremias e Uilian da Farmácia.
PATINETES
Iniciativa do vereador Lemuel do Salvando Vidas ontem houve reunião com lideranças na Câmara de Maringá para discutir o problema dos patinetes elétricos em Maringá. O objetivo é implementar uma regulamentação para evitar, principalmente, que eles sejam conduzidos nas ruas como vem ocorrendo.
MENORES
Dentre as muitas implicações, a condução por menores, mesmo nas calçadas e ciclovias, e no meio do tráfego em cruzamentos e esquinas. Os menores não tem conhecimento de regras de trânsito, não são habilitados, patinar na rua não é brincadeira.
ESTUDOS
O trabalho iniciado quer regulamentar as questões de uso de capacete, velocidade, faixas etárias e determinar onde os patinetes poderão transitar. É preciso definir isso logo, antes que acidentes com resultados irreversíveis ocorram em Maringá. E os pais, fiquem alertas com os filhos que têm o brinquedo.
FAVELA CENTRAL
O governo de São Paulo iniciou, ontem, a remoção das famílias que residem na Favela do Moinho, última comunidade ainda existente no centro da capital. Nos últimos 10 anos, no local já aconteceram dois grandes incêndios com mortos e centenas de desabrigados.
PROBLEMAS
A favela é um problema até para os próprios moradores. Virou “fortaleza” central e mocó de drogas e armas do PCC, sede de “tribunal do crime”, refúgio de drogados e de bandidos procurados. As famílias serão realocadas pelo poder público em bairros.
AQUI
Enquanto isso, aqui há concatenação de um movimento envolvendo setores da comunidade para apagar a imagem de cidade “receptiva” para drogados e vagabundos de rua. A princípio os objetivos serão abordagem e oferecimento de condições para que saiam das ruas.
FASES
Depois disso, se o “cidadão de rua” continuar agindo de maneira irresponsável, prejudicando-se e à comunidade, serão oferecidas opções. Todas elas visando prioritariamente a proteção e tranquilidade dos maringaenses que mantêm essa cidade para viver com tranquilidade, segurança e de forma responsável.
MODELO
Há quem defenda inclusive o “internamento involuntário” como solução para os “moradores de rua” resistentes a propostas de apoio e recuperação. A maioria deles têm vícios em álcool e outras drogas, sendo que alguns sofrem crises em que se mostram violentos.
SANGUESSUGAS
É caríssimo manter uma loja pagando aluguel, empregados e impostos no centro de Maringá. Apesar disso, os comerciantes sofrem com a concorrência desigual de ambulantes clandestinos visíveis como se fossem legalizados.
DESRESPEITO
Os ilegais se tornam cada dia mais numerosos e prejudiciais para o comércio maringaense. Concorrem usando seus “pontos” nas portas das lojas, não geram empregos nem impostos, abordam e lesam clientes antes mesmo que eles entrem nos comércios.
VOLUME
De acordo com um comerciante muito prejudicado, tem ambulante clandestino vendendo mais que a loja dele. Apesar de evidenciado que logram os compradores com produtos falsos, contrabandeados, rara é a ocasião em que são abordados por fiscalização: “Dá até a impressão de que aí tem acordo!”
PREOCUPAÇÃO
Procurado com lojistas, o vereador Geremias Vicente da Silva fez requerimento ao prefeito Silvio Barros II. Solicita informações sobre as providências tomadas pela municipalidade em relação ao caso dos ambulantes diariamente presentes nas calçadas, em frente às lojas.
IGUALDADE
O vereador frisa que há necessidade de maior atenção do governo de Maringá “diante da importância de garantir condições equitativas para os comerciantes locais e assegurar o cumprimento das normas
municipais”.
SEM LEI
Detalhe: os comerciantes são proibidos de expor nas calçadas suas mercadorias legais. Acabariam sendo multados. Os ambulantes ilegais também não podem com seus produtos pirateados, mas estão ocupando!